Se aposentar sem precisar reduzir seu padrão de vida. Dormir bem à noite, sem se preocupar com suas economias. Ir além de sobreviver e aproveitar a fase mais madura da vida. Viajar, aprender a tocar um instrumento que você nunca teve tempo enquanto trabalhava. Fazer o que quiser com seu tempo. É o sonho, não é? Neste artigo vamos mostrar como viver de dividendos na aposentadoria e realizar o seu sonho. Seja ele um desses ou outros. Você vai aprender ao longo deste conteúdo o que não pode faltar em uma estratégia de dividendos. Confira!
Em primeiro lugar, interessados em como viver de dividendos precisam entender quanto de risco conseguem suportar. De fato, uma estratégia de ações de dividendos pode ser protegida com ações de qualidade e um portfólio diversificado. Dessa forma, é possível reduzir os riscos.
Mas, todo investimento tem o seu risco, até o INSS! Portanto, você precisa medir até quanto é capaz de suportar a fim de conseguir alcançar seus objetivos.
Além das chances de ganhos maiores, investir em ações de dividendos permite a você construir um patrimônio sólido. Sobretudo, pensando em investimentos internacionais, mirando os EUA. Afinal, o dólar é a moeda mais forte do mundo. Então, receber dividendos em dólar na aposentadoria, sem dúvida, vai fazer toda a diferença para sua qualidade de vida.
A maioria dos contracheques de aposentadoria é financiada por uma combinação de receita de investimento e retirada do capital principal.
Por outro lado, um investimento em dividendos ajuda a preservar seu capital principal durante longos períodos. Nesse meio tempo, é capaz ainda de gerar um fluxo de renda crescente, independentemente das condições do mercado.
Por exemplo, vamos a um caso retratado pelo Wall Street Journal, em maio de 2015. O artigo mostra como os dividendos podem ajudar a alimentar uma aposentadoria saudável e sustentável. Só para ilustrar, suponhamos que você se aposente com US$ 1 milhão. Assim, imagine que seu desejo é ter US$ 40.000 em renda de aposentadoria anual ajustada pela inflação. Nessa projeção, o artigo assumiu uma inflação de 2%. Nesse sentido, os rendimentos do Tesouro correspondem à taxa de inflação e os dividendos das ações crescem 3,5% ao ano.
Digamos, então, que você invista US$ 400.000 em títulos do Tesouro e US $ 600.000 em ações que rendem 3%. Isso equivale a US $ 18.000 em receita de dividendos a cada ano. Depois de gastar cada dólar de dividendos, o que você faz? Supomos que venda parte de sua carteira de títulos para atingir sua meta de renda anual. Considerando também os ajustes da inflação mirando os US $ 40.000. Nesse cenário, após aproximadamente 21 anos, seu portfólio de títulos estaria totalmente esgotado.
No entanto, nesse período, sua receita anual de dividendos poderia ter crescido em um terço. Assim, chegaria a US $ 24.000 por ano, mesmo depois de contabilizar a inflação. Mais importante, você ainda possuiria todas as suas ações.
Então, se o seu rendimento de dividendos cresceu cerca de 33% após o ajuste da inflação...
É razoável acreditar que o valor de suas ações poderia ter sido incrementado. Isso por um valor similar ao seu crescente fluxo de caixa. Logo, valeriam mais ao longo do tempo, chegando talvez a cerca de US$ 800.000 em valor.
Agora, vamos supor que você se aposentou antes dos 60 anos de idade. Assim, aos 80 anos, teria uma boa quantia de fundos para o resto de sua aposentadoria.
Ou seja, combinando vários ativos de qualidade, você teria reduzido os riscos. Claro, de acordo com sua tolerância a eles. Assim, teria um portfólio de dezenas de ações de dividendos. Coletivamente, essas ações gerariam pelo menos 3%, aumentando seus dividendos em pelo menos 3,5% ao ano.
Daqui para frente, você verá como isso é viável.
Como o exemplo do The Wall Street Journal mostrou, criar um fluxo crescente de dividendos pode ajudar a compensar baixos rendimentos dos títulos. Dessa maneira, é possível evitar os problemas causados pelos preços das ações potencialmente inflacionados. Ou seja, ações de dividendos de alta qualidade podem continuar aumentando seus dividendos durante os mercados de baixa.
Imagine que você está aposentado e percebe que os saques estão reduzindo o seu fundo com o passar dos anos. O que faria? Possivelmente, se sentiria pressionado a reduzir suas retiradas em um momento de declínio do mercado, concorda?
Mas, ao invés disso, diversificando sua carteira de dividendos, você poderia desfrutar de um aumento salarial com os dividendos certos.
Então, quer saber mais sobre como viver de dividendos na aposentadoria e conhecer mais a fundo os benefícios dessa estratégia? Continue conosco e confira agora!
Investir em fontes seguras de dividendos crescentes é uma forma de proteger seu capital das instabilidades do mercado.
Se você quer aliviar suas preocupações sobre o futuro, é melhor olhar para ganhos de longo prazo.
O preço volátil das ações pode ser substituído por uma estratégia de longo prazo com ações de dividendos. Assim, quanto mais consistente for seus investimentos ao longo do tempo, maiores suas chances de ganhos. Melhor ainda, você reduz os riscos do seu patrimônio.
Isso porque uma carteira de boas ações de dividendos apresenta menos variabilidade ao longo do tempo do que as outras. Mesmo durante as últimas crises financeiras, mais de uma centena de empresas aumentaram seus dividendos nos EUA. Isso mostra como as ações de dividendos são menos voláteis do que outros tipos de ativos.
Isso contrasta fortemente com uma retirada sistemática da renda de aposentadoria. Qual situação parece mais estressante? O investidor que vive do fluxo de caixa produzido e distribuído por seus investimentos a cada mês? Ou o investidor que deve selecionar ativos para vender a fim de gerar fluxo de caixa suficiente a cada ano?
Investir em dividendos elimina esse estresse de saber quando comprar e vender um ativo. Principalmente, se estivermos lidando com um colapso no mercado. Pois, os dividendos vão fornecer dinheiro para sua aposentadoria independentemente da crise do mercado.
Foco. Identifique empresas com pagamentos de dividendos seguros ao invés de se preocupar com a volatilidade dos preços do mercado. Sem se preocupar também em como isso pode afetar seus valores de saque. Afinal, enquanto não houver redução no dividendo, a renda continua rolando. Isso acontece independentemente de como o mercado está se comportando. Essa é a grande vantagem sobre como viver de dividendos.
Além disso, muitas empresas aumentam seus dividendos ao longo do tempo. Isso ajuda a compensar os efeitos da inflação. Logo, é melhor para o objetivo de aposentaria. Assim, seu patrimônio cresce ao longo do tempo.
Desse modo, ao contrário da estratégia de saque, uma estratégia de investimento em dividendos preserva e aumenta o seu capital por longos períodos de tempo.
Consequentemente, você poderá deixar um legado para sua família. Quem sabe até uma dação para sua instituição de caridade favorita. Seja qual for seu desejo, uma estratégia diversificada de dividendos permitirá isso.
O investimento em dividendos também oferece flexibilidade para vender ativos. Isso serve se surgir a necessidade de financiar atividades especiais na sua aposentadoria. Ou, se você precisar compensar alguns cortes inesperados de dividendos. Mas, no final das contas, seu dinheiro estará mais protegido por ganhos crescentes ao longo do tempo.
Essa questão já variou de uma década para a outra, dependendo da força do desempenho de preço do mercado. Durante os períodos de estagnação de preços das ações, os dividendos representam maior do retorno do mercado. Comparando com a valorização do capital, é claro. Por exemplo, isso aconteceu entre 1970 e 2000.
Mas, o mundo financeiro mudou muito nos últimos 40 anos. Há muito tempo os dias de rendimento dos títulos de dois dígitos ficaram para trás. Muitas ações de qualidade agora renderam significativamente mais do que títulos e fundos corporativos. Isso também se reflete no mercado brasileiro.
Como já dito anteriormente, a diversificação adequada é uma das marcas da construção do seu patrimônio.
Imagine que um investidor seja all-in em ações de dividendos para aposentadoria. Então, ele se concentrará completamente em uma classe de ativos e estilo de investimento.
A maioria dos advisor ou gerentes de bancos exigem que os aposentados mantenham sua exposição acionária entre 20% e 75% de sua carteira total. No entanto, a alocação de ativos depende da situação financeira exclusiva de um indivíduo e da tolerância ao risco.
Um objetivo primário de investimento na aposentadoria é garantir um padrão diário mínimo de vida. Isso deve ser considerado para além da sobrevivência. Afinal, você ainda vai precisar viver bem quando se aposentar, não é verdade?
Algumas pessoas são capazes de atender a quantia mínima de rendimento que necessitam combinando:
Nesses casos, esses investidores podem alocar mais. Ou seja, entre 80-100% de sua carteira em ações com pagamento de dividendos. Dessa maneira, tem a oportunidade de gerar mais renda. Assim, alcançar um potencial mais forte de valorização de capital a longo prazo e crescimento da renda.
Em suma, qual a receita que você precisa gerar na sua aposentadoria? Mais que isso, qual a renda que deseja ter na aposentadoria? Em terceiro lugar, qual sua tolerância ao risco?
O mix de ativos, ações e dinheiro em caixa dependerá dessas questões elementares.
É com esse mix que você consegue reduzir seus riscos.
Outra maneira é possuir apenas ações de alta rentabilidade concentradas em um ou dois setores. Só para exemplificar, em fundos de investimentos imobiliários (REIT - Real Estate Investment Trust), e serviços públicos.
Se as taxas de juros aumentarem, desencadeando um grande êxodo de investidores em setores de alta volatilidade? Então, é possível que haja volatilidade significativa de preços e desempenho insuficiente.
Assim, os investidores de dividendos também podem cair na armadilha do viés retrospectivo, se não forem cuidadosos. Só que o desejo de ter geradores de dividendos consistentes não é de agora. Essa demanda fez com que alguns grupos de ações se tornassem altamente populares entre os investidores. Por exemplo, S&P 500 e Dividend Aristocrats Index.
Os aristocratas de dividendos são ações do S&P 500 que aumentaram seu dividendo pelo menos nos últimos 25 anos consecutivos. Assim, chamam a atenção dos investidores em dividendos. São empresas que superaram o mercado. Dessa maneira supomos que continuarão pagando e aumentando seus dividendos. Porém, isso não é de fato garantido.
O importante sobre como viver de dividendos é diversificar suas participações e lembrar que você possui ações, não títulos. Se uma empresa não pagar sua dívida, ela pede falência. Se as condições de negócios ficarem difíceis, ela simplesmente cortará primeiro o dividendo para se manter viva. Desse ponto de vista, as ações e sua receita de dividendos são mais arriscadas do que títulos. Não tem almoço grátis.
Outra armadilha é se concentrar no retorno de renda em detrimento do retorno total (renda e retorno de preço). Só porque uma empresa estável paga um dividendo não significa que é automaticamente um investimento superior. Nem mesmo resistente a quedas de preços mercado de ações.
Contudo, o desejável é deixar nosso capital principal intocado e viver da receita de dividendos que ele gera mensalmente. Ainda que isso resulte em um retorno total um pouco menor. Embora essa mentalidade pareça irracional, ela também pode criar um desejo de perseguir ações de dividendos de alto rendimento. Dessa maneira, adquirir ações que correspondam ao seu objetivo de rendimento pode ser um erro. Porque isso pode impactar no seu capital principal. Ao longo do tempo, seu patrimônio estará em risco.
Infelizmente, muitas ações dão sinais de risco. Fora alguns REITs e MLPs, ações com rendimentos de dividendos superiores a 5% apontam algo estruturalmente errado nos seus negócios. Ou, que o dividendo precisará ser cortado para ajudar a empresa a sobreviver. Nestas situações, o seu capital principal enfrenta o maior risco de erosão a longo prazo.
Então, o que você precisa é entender por que uma empresa paga um dividendo tão grande. Em nossa opinião, os investidores geralmente são mais bem-sucedidos com ações de menor risco, que rendem 5% ou menos. Essas empresas tendem a ter negócios mais saudáveis ao longo do tempo. Assim, possuem melhores perspectivas de aumentar os lucros, bem como os ganhos dos investidores ao longo do tempo.
De fato, a maioria não pode se dar ao luxo de viver da renda passiva sem tocar em seu capital. Neste caso, o ideal é se concentrar especialmente na criação de um portfólio para retorno total. Portanto, não focar apenas para receita de dividendos.
Antes de tudo, é preciso determinar os objetivos do portfólio, da alocação de ações e dos bônus. Depois, você pode descobrir como obter seu fluxo de caixa. Por meio de vendas de ativos, pagamentos de juros, dividendos ou qualquer outra coisa.
Nesse sentido, os pagamentos de dividendos são uma maneira importante de gerar fluxo de caixa consistente. Mas, eles não devem ser os únicos ou serem deixados no vácuo. Então, mantenha sua mente aberta. Esteja ciente das fontes de renda alternativas que podem ser um ajuste igualmente atraente para você.
Em primeiro lugar, temos a questão do tempo necessário para se manter atualizado com suas participações. Além disso, é preciso adquirir certo aprendizado para começar.
Em segundo lugar, temos a questão do risco. Embora investir não seja ciência de foguetes, é preciso ter certa tolerância ao risco. Isso significa saber lidar com a volatilidade dos preços.
É essencial ainda adquirir educação financeira suficiente para entender o básico das empresas. Em resumo, é necessário o compromisso de manter-se atualizado com a qualidade de suas participações e bom senso.
Gerenciar seus ativos para a aposentadoria pode parecer um processo avassalador. Há muitas decisões importantes a serem tomadas. Como vimos aqui, elas dependem dos seus objetivos, tolerâncias ao risco e expectativas de qualidade de vida. Isso varia de investidor para investidor. A partir disso decidimos a alocação de ativos, mas essas decisões não devem ser apressadas.
Acima de tudo, analise cuidadosamente as taxas, a flexibilidade e a clareza dos canais de investimento que você está considerando. No final do dia, lembre-se de que você está procurando atingir um objetivo de fluxo de caixa consistente. Não é qualquer fonte que vai ajudar você a atingir suas metas. Então, esteja comprometido com as atualizações do mercado!
Nesse sentido, as ações de dividendos podem sim fazer diferença na sua carteira de investimentos. Ações de qualidade representam um componente fundamental da renda atual e do retorno total para a maioria dos portfólios.
Poucos investidores tem um grande volume de capital para viver exclusivamente de dividendos. Porém, uma carteira diversificada pode fornecer renda recorrente e segura. Basta construí-la corretamente, mediante análises criteriosas das empresas e o comprometimento do investidor. Assim, é possível alcançar crescimento de renda e valorização de capital a longo prazo.
Consequentemente, a carteira para a aposentadoria se torna mais ampla durante toda sua vida. É essa a lógica viável sobre como viver de dividendos na aposentadoria.
Como viver de dividendos envolve muitos fatores, conforme você já viu até aqui. Mas, você não precisa ficar no escuro e nem fazer isso sozinho. Você pode aprender a investir como um expert da Pride One!
Para começar, temos atualizações constantes sobre o mercado e novidades do nosso blog.
Porém, se estiver procurando um conhecimento mais avançado, nós temos um convite especial para você. Se quiser atendimento ainda mais personalizado, entre em contato e solicite uma mentoria com nosso CEO, Carlos Augusto.
Nosso objetivo é compartilhar o conhecimento necessário para você construir um patrimônio por meio das melhores pagadoras de dividendos. Mesmo em tempos difíceis. Gostou da ideia? Então, vem para a Pride One!
#eusouprideone #iamprideone
Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One