Você já precisou enviar dinheiro de um país para o outro? Talvez, para seu filho em uma excursão no exterior. Ou, por exemplo, para a aquisição de um bem material ou serviço importado. Se qual for o caso, você precisou fazer o que chamamos de remessa internacional. Assim, você deve ter se deparado com as siglas SHA, BEN e OUR no comprovante SWIFT. Mas, você sabe o que elas significam? Se você quer entender mais sobre como enviar dinheiro para o exterior, este artigo vai te ajudar! Leia até o final e descubra tudo o que você precisa saber sobre remessas internacionais, SHA, BEN e OUR.
Antes de mais nada, existem diversas situações cotidianas que podem levar você a precisar fazer uma remessa internacional. Inclusive, pode até ser uma ocasião urgente.
Só para ilustrar: seu filho está nos EUA e ocorre uma mudança climática. A temperatura fica mais baixa do que a prevista durante a viagem. Ele está com frio, mas o dinheiro para suas provisões acabou devido às últimas emergências climáticas. O que você faz?
Provavelmente, você vai querer transferir certo valor em dinheiro para ele. Só que o seu dinheiro vai passar por um processo específico para ser transferido legalmente até chegar numa conta bancária do outro lado do mundo.
Só para exemplificar, existe a troca entre as duas moedas. Neste caso, entre o Real e o Dólar Americano. Isso é o que chamamos de câmbio.
Além disso, existem entidades oficialmente responsáveis para que essa transação ocorra em conformidade com a legislação dos dois países. Tudo isso está relacionado às remessas e o que são SHA, BEN e OUR.
Em primeiro lugar, é possível definir qual das partes envolvidas vai arcar com os custos da transferência ao fazer uma remessa internacional. Isso é feito por meio das siglas SHA, BEN, e OUR. Continue lendo para entender o processo que origina a taxa de transação internacional.
Como já exemplificamos, eventualmente, você pode precisar:
Sempre que uma dessas duas situações acontece uma remessa internacional é enviada. Porém, isso acontece por meio de uma instituição autorizada pelo Banco Central do Brasil.
Essa instituição autorizada deve necessariamente atuar no mercado cambial. Portanto, pode ser um banco de câmbio, por exemplo. Ou seja, uma empresa que movimenta capital de um país para outro.
Então, para fazer uma transferência em Dólar Americano, por exemplo, é necessário que o seu banco no Brasil faça a conversão do Real para o Dólar. Somente depois disso o banco envia a remessa para a instituição nos EUA.
Para transferir o dinheiro de um país para o outro, o banco do remetente precisa, antes de tudo:
Porém, na maioria das vezes, o banco do remetente não é correspondente cambial do banco do destinatário. Dessa forma, é necessária a atuação de um banco intermediário. Assim, será este terceiro banco o responsável por receber a transação internacional. E, por fim, repassar para o banco de destino final.
De maneira prática:
Suponha que o remetente trabalhe com um banco A no Brasil. Ele precisa transferir um valor para alguém nos EUA que é cliente de um banco B. Mas, eles não são correspondentes cambiais. O banco A, no entanto, possui o banco F como correspondente. Já este banco F também atua nos EUA.
Então, a remessa será enviada do banco A para o banco F devido à operação de câmbio. Ou seja, para passar de Real para Dólar. E, só depois, de fato transferida do banco F para o banco B.
Esse é um caso mais simples, mas que dependendo da:
E isso é o que chamamos de sistema interbancário.
Até aqui, você entendeu que é preciso uma operação cambial para enviar dinheiro de um país para o outro. E só depois que ocorre essa troca entre moedas é que uma remessa internacional é feita.
Viu também que existem regras para isso funcionar, como a instituição responsável pelo câmbio. Ela precisa ser autorizada pelo Banco Central e se enquadrar como correspondente cambial.
Quando o seu banco local não é correspondente cambial da instituição internacional, é preciso acionar um terceiro que o seja. Só que cada etapa tem seus custos. É aí que você precisa se preocupar com SHA, BEN e OUR de uma remessa internacional.
Essas siglas nada mais são do que três modalidades oferecidas ao emissor no momento do fechamento do câmbio. Entenda cada uma dela a seguir:
Nessa modalidade, o emissor e o beneficiário dividem o valor total dos custos da transação bancária. Portanto, o emissor paga metade do valor cobrado pelos bancos. Então, o beneficiário receberá o valor da remessa enviada com desconto da metade do valor cobrado pela transação.
Já nesta modalidade, o beneficiário é o responsável pelos custos da transação bancária. Assim, ele receberá o valor da transferência com o desconto do valor total cobrado.
Por fim, aqui todos os custos da transação bancária são cobrados do emissor (contratante). Portanto, o beneficiário recebe o valor total da transferência.
Percebe como cada uma dessas modalidades impacta na sua remessa internacional?
Imagina se você faz uma transferência assim sem considerar essas taxas no processo?
Já dá para ter uma ideia do transtorno, certo?
Mas, a dica bônus para você que está se preocupando com SHA, BEN e OUR é…
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Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One