Miami está se tornando o novo centro dos EUA e do mundo. Sobretudo, nos negócios no empreendedorismo. Mas, por quê? De fato, a cidade já vem sendo objeto de investimento até mesmo de muitos brasileiros. Porém, com a descentralização proporcionada pela pandemia, a Miami 2.0 foi fortalecida. Contudo, o que tudo isso significa? Por que você deveria saber disso? Mais importante: por que isso é relevante para seus investimentos internacionais? Continue aqui e descubra tudo!
É a transformação da cidade com base na Nova Economia. Ou seja, com polos criados por empreendedores que inovam. Principalmente na área de tecnologia. Por exemplo, de criptomoedas, blockchain e fintechs.
O termo surgiu nas redes sociais e foi popularizado pelo prefeito da cidade, Francis Suarez. Afinal, identificou a migração de negócios dos EUA e de todo mundo para Miami. Então, viu a oportunidade de expandir os investimentos na cidade, que já são aquecidos no mercado imobiliário, por exemplo.
Assim, Miami está se tornando um novo polo de inovação e empreendedorismo. Nesse sentido, Suarez já proporcionou vários eventos e incentivos para atrair não apenas startups. Mas também empresas no setor financeiro e de tecnologia. Essa nova “febre” fortaleceu o termo Miami 2.0. Desse modo, a cidade está sendo chamada de Novo Vale do Silício. Prossiga com a leitura e entenda melhor.
Antes de tudo, vamos entender melhor esse contexto da Miami 2.0 voltando ao termo Vale do Silício.
Vale do Silício é uma região localizada no sul de São Francisco, Califórnia. É uma área que reúne as maiores empresas de tecnologia, inovação e startups do mundo. Só para exemplificar, Apple, Facebook e Google. Dessa forma, é considerado o maior polo tecnológico do mundo.
De forma semelhante, temos o Vale do Silício Brasileiro. Essas são regiões que recebem vários incentivos e possuem polos de empreendedorismo, tecnologia e inovação.
Assim, possuem um ecossistema favorável para a formação e crescimento de novos negócios. Desse modo, recebem rodadas de investimentos internacionais.
Nesse sentido, têm várias incubadoras e aceleradoras de startups. A saber, são regiões como:
Assim como no Brasil, essa cultura do Vale do Silício está migrando para outras áreas dos EUA.
A Flórida é um dos estados alvo da formação de novas sedes de empresas inovativas. Mais especificamente, Miami. Daí, o fortalecimento do conceito Miami 2.0.
Só para exemplificar e ter uma ideia do porte da transformação, estamos falando de nomes como:
Ou seja, gigantes altamente empoderados. E com eles, seus investidores e novas oportunidades. Segundo Suarez, empresas financeiras e tecnológicas de mais alto nível decidiram fazer de Miami sua sede. Consequentemente, a expectativa é de geração de novos empregos e crescimento na economia. Mais importante ainda, uma vez que o estado se recupera dos efeitos da pandemia.
Antes de tudo, a região conhecida como Sun Belt nos EUA é historicamente marcada por crescimento econômico, pesquisa e desenvolvimento. Estende-se da Flórida à Califórnia. Assim, engloba as cidades com maior poder econômico dos EUA.
Essa é uma região que já investe em infraestrutura, universidades e institutos de pesquisa e tecnologia. Portanto, tem todo o ecossistema para abrigar tanto novas empresas quanto as gigantes já consolidadas.
Nesse sentido, o local tinha fortes negócios nos setores imobiliário, turístico e de entretenimento. Entre eles, o crescimento do segmento residencial, como o mercado imobiliário multifamiliar. Esse foi um dos que mais cresceu, mesmo durante a pandemia. Assim, ajudou a manter a economia da região.
Nesse sentido, com a possibilidade do trabalho e estudo remoto decorrente da pandemia, as pessoas não precisam mais estar próximas das suas atividades para exercê-las com qualidade.
Isso foi um dos fatores que favoreceu a Miami 2.0. Afinal, Miami já era desejada por todos os benefícios de estrutura, lazer e entretenimento que oferece.
De fato, é um dos lugares que mais abriga investimentos internacionais. Só para ilustrar, os brasileiros estão entre os que mais investem na cidade. Nesse meio tempo, a busca por imóveis em Miami aumentou. Mas, não apenas entre os brasileiros, mas também pelos próprios americanos.
Portanto, sem limites geográficos, pessoas e empresas estão mudando para Miami. Desse modo, estão colaborando para a formação da Miami 2.0.
Nos últimos anos, a Flórida tem feito vários incentivos para atrair ricos, empresas e startups. Por exemplo, a lei que reduz impostos sobre imóveis. Segundo levantamentos, de Nova York para a Flórida, a economia seria de US$ 1.173.278 em impostos em janeiro de 2018.
Depois da pandemia, com o fechamento dos atrativos em Nova York e Califórnia, a atenção se voltou ainda mais para Miami. Então, o lugar se tornou mais do que uma estadia de temporada. Nesse meio tempo, as pessoas começaram a se perguntar: “por que não mudar para cá definitivamente?” “Por que não trazer meus negócios para cá?” Com todas as vantagens de moradia, lazer e empreendimento da Flórida, a ideia faz todo sentido.
Além disso, a Flórida tem sediado vários eventos. Isso atrai mindsets de inovação de todo mundo. O Vale do Silício da Califórnia é apenas um deles. Ainda tem chamado a atenção de:
A Flórida também tem fornecido diversos incentivos para startups de tecnologia. Tanto estaduais quanto no condado e em Miami.
Assim, unindo tudo isso, tem se formado a Miami 2.0.
Afinal, por que isso importa para você ou qualquer investidor internacional?
Bem, os maiores investimentos do mundo estão indo para Miami. Além disso, as bigs techs e organizações bilionárias. Se isso não chama sua atenção como investidor e empresário, o que mais chamaria?
Assim, a Miami 2.0 é o novo polo de investimento, tecnologia e inovação dos EUA. Nesse sentido, é uma ótima oportunidade para você internacionalizar seu negócio. Se você tem o sonho de migrar para a maior economia do mundo, esse é o momento!
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Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One