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Vender produtos brasileiros no exterior é bom negócio? Descubra agora se o comércio exterior é para você!

01/07/20
Entenda por que vale a pena vender produtos brasileiros no exterior.

Vender produtos brasileiros no exterior é bom negócio? Descubra agora se o comércio exterior é para você!

Tudo ia bem com o negócio de Jacinto, sócio de uma grife nacional, até vir os sussurros da recessão, em meados de 2014. Conforme foi perdendo compradores nacionais, Jacinto começou a pensar em vender produtos brasileiros no exterior. Mas, seria este um bom negócio?

Então, conversou com seu sócio, criador das peças e coleções. A internacionalização da empresa pareceu um sonho para os dois. Então, buscaram informações e uma consultoria aplicada ao comércio exterior. Desse modo, viram que expandir os produtos da empresa para outros países, como EUA, por exemplo, era um sonho alcançável.

Sonho possível, mas que requer um plano e persistência...

Assim, Jacinto e o sócio traçaram planos e seguiram com a expansão para os EUA. De fato, enfrentaram burocracias, falta de uma política nacional de comércio exterior, juros altos, falta de crédito, perdas internas devido a sucessivas crises político-econômicas brasileiras, dificuldades logísticas e etc.

Porém, Jacinto sabia que o mercado internacional traria benefícios que poderiam garantir a sobrevivência da empresa, bem como a rentabilidade que ele tanto desejava. O câmbio atrativo e a força da moeda americana poderiam colocar sua grife no rumo certo. Logo, ele encorajou o sócio e os dois persistiram na expansão da empresa.

Obstáculos vencidos... Hora de colher resultados

O tempo provou que Jacinto estava certo. Vender e receber em dólar fez toda a diferença para o seu empreendimento. Dessa forma, a empresa pôde continuar crescendo e expandindo. Mesmo em meio às crises econômicas no Brasil, seu negócio se consolidou e os riscos foram se tornando menores. 

Essa é uma história fictícia, porém retrata a realidade de muitas empresas, e serve só para ilustrar como a internacionalização dos produtos da sua empresa pode ser a chave para superar momentos incertos no Brasil

Nacionalmente, vivemos frequentemente em meio a crises políticas e econômicas. Consequentemente, isso gera crises financeiras e, desse modo, o consumo reduz. Mas, se você não depende do consumo nacional, é possível contornar esses momentos difíceis e desfrutar de melhores economias.  

É nesse meio tempo que vale a pena vender produtos brasileiros no exterior. Se você se interessou pela oportunidade, continue lendo e entenda como você pode trabalhar no comércio externo e vender produtos brasileiros para o exterior.

Vender produtos brasileiros no exterior: Oportunidade de aumentar as vendas... Mesmo em tempo de crise

Segundo uma matéria publicada pela Exame, apesar da crise financeira vivida no Brasil em 2016, o número de pequenos negócios exportadores cresceu em 12%, comparando com o mesmo período de 2015. 

Assim, nesse momento, as pequenas e médias empresas faturaram US$ 997,7 milhões em vendas para outros países. De acordo com os dados, os mercados-alvo dos exportadores nessa época foram EUA, Canadá, Mercosul e União Europeia.

Portanto, vender produtos brasileiros no exterior é uma maneira de crescer mesmo em meio a crises. De forma semelhante à diversificação de investimentos, diversificar mercados também contribui para a saúde do seu negócio. 

Por outro lado, é preciso se preparar para a transação a fim de reduzir riscos e tirar o melhor proveito do comércio externo.

Principais vantagens de vender produtos brasileiros no exterior

Nesse sentido, vender seu produto fora do país não pode ser apenas um sonho

Logo, ao iniciar esse tipo de transação, a empresa tem vantagens como: 

  • Acesso a novos mercados e clientes;
  • Crescimento da produtividade;
  • Aumento da competitividade;
  • Incentivos fiscais diferenciados;
  • Diversificação de mercados.
  • Etc.

De fato, o Brasil possui um grande mercado interno. Isso pode levar muitas empresas a priorizar o mercado doméstico. Entretanto, dado o momento, cada vez mais empresários brasileiros começam a considerar as exportações como uma decisão estratégica para suas empresas, bem como para o desenvolvimento de seus negócios.

Ao exportar, a empresa adquire um diferencial de qualidade e competência, pois precisa adequar seus produtos aos padrões do mercado externo e obtém ganhos de competitividade.

De forma geral, a empresa que passa a exportar de forma sustentável obtém melhoria da sua imagem com fornecedores, bancos e clientes. Isso também se reflete em suas operações no mercado interno.

Nesse ínterim, no Brasil, não faltam programas e entidades para incentivar e ajudar as empresas a exportar ou importar. Sobretudo para China, Índia, EUA, Europa e outros países.

Mas, para que o comércio exterior seja realmente benéfico à empresa — na forma de ganho de escala ou de aumento de faturamento, por exemplo — é necessário planejar com antecedência.

Como planejar a exportação

Em primeiro lugar, é preciso refletir sobre os possíveis resultados decorrentes da decisão de exportar. Vários são os pontos importantes, por exemplo:

  • Verificar a capacidade de exportação da empresa;
  • Consultar as barreiras tarifárias e não-tarifárias;
  • Elaborar um plano de internacionalização;
  • Verificar se o preço de exportação do produto é competitivo;
  • Verificar se o produto está inserido em alguma preferência tarifária;
  • Entender se o mix de produtos é adequado aos mercados-alvo.

Nesse sentido, a correta identificação do mercado-alvo é uma das etapas mais importantes para exportar de forma sustentável e segura. Isso envolve outras questões que vão além do preço praticado.

Só para exemplificar alguns aspectos importantes a serem considerados:

  • A existência de barreiras comerciais;
  • O risco comercial apresentado pelo país em questão;
  • O custo do frete;
  • A perspectiva de se estabelecer relações comerciais duradouras e não apenas uma venda eventual; 
  • As condições que podem contribuir para consolidar seu produto e marca no referido mercado
  • E etc.

O que o empresário exportador pode fazer para identificar seu mercado-alvo

Pesquisa de Mercado é um instrumento que poderá ajudar no processo de identificação de seu mercado-alvo. Afinal, a finalidade dessa pesquisa é:

  • Selecionar mercados para a venda do produto;
  • Identificar tendências e expectativas;
  • Reconhecer a concorrência;
  • Conhecer e avaliar oportunidades e ameaças.

Dessa forma, a ideia é conhecer, na medida do possível, as características gerais do país alvo da sua exportação. Isso será de grande utilidade na hora de optar por esse ou aquele mercado. 

Assim, essas características abrangem aspectos como: 

  • Geografia;
  • População;
  • Aspectos culturais; 
  • Religiosos e econômicos;
  • Meios de transporte e comunicações;
  • Organização política e administrativa.

Nesse primeiro momento, o exportador deve considerar cinco critérios básicos que auxiliam na seleção de potenciais mercados para exportação. Quais sejam:

Fatores Geográficos

Este critério para seleção de mercado é baseado nas muitas semelhanças entre o mercado doméstico e o mercado-alvo. Isso possibilita a expansão com um mínimo de necessidade de adaptação. Logicamente, seus concorrentes no mercado doméstico terão as mesmas vantagens que você.

Fatores Sociopolíticos

Este é mais um fator na hora de analisar se vale a pena vender produtos brasileiros no exterior. Em suma, nas exportações para países com os quais temos acordos comerciais, podemos obter vantagens frente a concorrentes.

Fatores Econômicos

De maneira resumida, o empresário deve avaliar:

Como está a situação econômica do país-alvo? Qual o poder de compra do consumidor?

Fatores Culturais

Nesse aspecto, para vender produtos brasileiros no exterior, reflita:

Até que ponto os hábitos das pessoas do mercado-alvo diferem do mercado doméstico? Existem restrições religiosas? Práticas comerciais muito diferentes? Qual a imagem do Brasil no mercado-alvo?

Fatores Tecnológicos

Entre os pontos a serem observados em relação a este fator é: o atendimento aos padrões tecnológicos do mercado-alvo, bem como se o produto tem o design adequado para o mesmo.

Interessante, mas complexo? Nem tanto...

Antes de tudo, você pode fazer um Teste Eficaz de Mercado usando nossa rede de contatos para conhecer a aceitação de seus produtos e/ou serviços. Assim, é possível verificar se está tudo alinhado à tecnologia atual, com sistemas de comercialização inovadores e de última geração.

Caso o seu objetivo seja o mercado dos EUA, em especial a Flórida, a Pride One pode ajudar. Temos um programa para Internacionalização de produtos e serviços. Trata-se do Softmarket Testing 4.0, que faz parte da nossa consultoria de internacionalização.

Avaliação completa no período de 90 dias

Sem necessidade de abrir um negócio, sem burocracias. Não há custos ocultos e você pode fazê-lo sem estar fisicamente nos EUA. Veja como:

Apenas 10 processos para começar

  1. Endereço para envio de amostras do produto ou serviço;
  2. Armazenamento das amostras recebidas;
  3. Serviço de Agente Comercial;
  4. Estudo de Viabilidade do Produto;
  5. Preparação e apresentação do produto/serviço;
  6. Contato com potenciais compradores;
  7. Relatório de legislação e regulamentação necessária;
  8. Preparação de pesquisas para B2B/B2C, conforme aplicável;
  9. Relatório mensal de gestão;
  10. Diagnóstico final.

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Como operacionalizar o novo processo da exportação

Confira algumas dicas para aprender a vender produtos brasileiros no exterior:

Visite o site do Ministério da Economia. O Aprendendo a Exportar tem seu conteúdo voltado para o aprendizado dos procedimentos operacionais da exportação. O site aborda diversas áreas temáticas de interesse do exportador 

Em seguida, simule o preço da exportação do seu produto. Para isso, utilize o Simulador de Preço de Exportação, fornecido pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

Fique de olho também nos Termos Internacionais de Comércio (Inconterm). Estes consistem em regras que servem para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacional, os direitos e obrigações recíprocos do exportador e do importador.

Além disso, a partir de 02 de julho de 2018 o sistema Novoex foi desligado para a maior parte das operações. Conforme notícia Siscomex nº 54, de 27/06/18, alguns códigos permaneceram disponíveis para inclusões de novos registros até 31 de julho de 2018. Então, para as demais operações, os novos registros devem ser feitos exclusivamente por meio do Portal Siscomex.

Chegou a hora de exportar seus serviços?

Se você se interessou pelas oportunidades de vender produtos brasileiros no exterior, sobretudo pensando no mercado dos EUA, mas ainda quer saber mais, fale com a Pride One.

As vantagens vão além de aumentar suas vendas. Trata-se de ter maior independência econômica e alcançar um crescimento sustentável por meio de economias mais fortes. Os resultados obtidos impactam até mesmo no seu negócio nacional. Portanto, se chegou a sua hora de internacionalizar sua empresa, conte conosco. Entre em contato e vamos conversar mais sobre o potencial do seu empreendimento

#eusouprideone #iamprideone

Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One

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