Esse pode até ser um setor de investimento não tão amado assim. Porém, nos últimos meses, a história tem se tornado outra. O combustível ficou esquecido como investimento há muitos anos. Mas, isso pode mudar. Na verdade, já vemos a movimentação do mercado nesse sentido. Dessa forma, empresas de urânio da bolsa americana podem ser excelentes oportunidades.
Então, quer ficar por dentro das estratégias de especialistas? Continue lendo e confira para onde os experts em longo prazo estão aportando e rentabilizando ainda mais seu patrimônio!
Em primeiro lugar, aqui na Pride One, acompanhamos os setores e suas tendências com uma mentalidade estratégica. Independentemente da “popularidade” ou não de tal mercado. Sem dúvida, o urânio é um assunto polêmico. Por isso, o investimento em empresas de mineração passou despercebido ao longo dos anos.
Mas, como experts, precisamos ficar atentos às oportunidades mais quentes do mercado. Ainda que seja em um setor não tão amado assim.
Assim, na direção de Carlos Augusto, CEO da Pride One, somos entusiastas em tendência de mercado. Além disso, trazemos o “filé” dos principais assuntos para você. Ou seja, estudamos, aplicamos e trazemos para aqui apenas o que realmente experimentamos em nossa carteira. E o que de fato está rendendo aprendizados significativos para o objetivo de viver de renda passiva.
Você pode pensar no aquecimento global. Afinal, com tantas mudanças climáticas e as consequências dele, por que não investir em energia nuclear?
Acima de tudo, os opositores ao urânio afirmam que a segurança é o principal problema da energia nuclear. Nesse sentido, eles se fundamentam em ocorrências válidas. Por outro lado, pode-se argumentar que esses casos foram resultado de erros humanos.
Em 2011, um tsunami provocou o maior acidente nuclear desde Chernobyl. Ainda hoje, os japoneses sentem os impactos da catástrofe. Só para exemplificar, a área inabitável atualmente atinge 340 quilômetros quadrados. Nesse meio tempo, aproximadamente 37 mil habitantes continuam deslocados. Assim, embora a descontaminação continue, o local continua marcado pelo o ocorrido.
Porém, o que podemos aprender com o caso da Usina de Fukushima?
Sem dúvida, o primeiro pensamento que nos vem à mente é de fato a localização. Afinal, estamos falando de um lugar perto de uma linha de falha e em uma zona de tsunami. Ou seja, péssima ideia.
Desde 1986, quando aconteceu o desastre de Chernobyl, o mundo questiona a energia nuclear. Mas, antes disso, o projeto era considerado bom.
O que mudou e resultou na catástrofe?
Funcionários do Partido Comunista, com medo de relatar qualquer coisa, tomaram decisões contra o conselho de cientistas e engenheiros. Péssima ideia.
Portanto, o acidente foi mais um resultado de decisões humanas ruins.
A explosão disseminou a radiação, contaminando milhares de pessoas na Ucrânia. Nessa época, a usina representava 10% do abastecimento energético do país. Assim, era o símbolo de progresso da União Soviética.
Os especialistas no assunto se dividem entre as causas do acidente. Alguns defendem erros humanos. Outros, erros no projeto. Mas, olhando a história e o colapso da União Soviética, não é difícil pensar em conflitos político-partidários.
Ou seja, talvez, a segurança seja, antes de mais nada, uma questão de decisões humanas erradas. Não um problema do urânio em si.
Nesse meio tempo, vemos ainda o crescimento de Governança Social Ambiental (ESG).
Isso significa que estamos na direção da ênfase mundial na neutralidade de carbono.
Dessa forma, temos uma oportunidade única. A saber, de capitalizar o inevitável aumento da demanda global por urânio.
A eletrificação de automóveis é uma prioridade para os defensores da energia verde. Mas, quando esses carros estão conectados, ironicamente eles estão sendo carregados com energia principalmente de usinas de queima de combustível fóssil.
Eólica e solar são as alternativas. Entretanto, os moinhos de vento alteram as paisagens. Além disso, produzem energia apenas quando há vento. Já a energia solar é cara, requer amplo espaço e não produz à noite.
Os defensores do meio ambiente são contra a energia nuclear desde a década de 1960. Mas, e se a narrativa em torno dessa fonte de energia começar a mudar? Então, há oportunidades de investimento que podem ser lucrativas.
A redução do interesse pela energia nuclear nas últimas décadas também gerou diminuição da mineração de urânio. E, claro, poucos investidores olhavam com bons olhos as empresas de urânio na bolsa americana. Porém, esse cenário criou uma relativa escassez no segmento.
Isso por si só poderia impulsionar os preços das commodities e ações de empresas de urânio na bolsa de valores. Mas, e se a narrativa em torno da energia nuclear se tornar mais positiva? Em momento de escassez de urânio combinada com o aumento da demanda, o que acontece?
Demanda reprimida, escassez… Isso soa como rumores de crescimento de mercado, concorda?
Sem dúvida, o futuro está cada vez mais incerto. E isso impacta em nosso patrimônio. Mas, em meio a isso, fato é que existem 50 reatores em construção pelo mundo. Segundo a Associação Nuclear Mundial, mais 100 já estão sendo encomendadas ou planejadas. Por exemplo, a TerraPower, empresa de energia nuclear do bilionário Bill Gates.
Só para exemplificar a atenção dos experts em investimento, empresas de urânio na bolsa americana entraram nas estratégias da Warren Asset. Os ativos fazem parte do fundo ESG da gestora. Assim, inclui em seu portfólio empresas que investem em urânio.
Portanto, as instituições financeiras globais estão dando uma nova olhada no setor de urânio.
A agitação civil no Cazaquistão – o maior exportador mundial de urânio – e o consequente impacto nos preços do urânio destacam a sensibilidade geopolítica da commodity.
A COP26 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2021) reforça a urgência da descarbonização. A reunião sublinhou como a adoção de fontes de energia de baixo carbono será fundamental para reduzir as emissões globais. Logo, as principais economias estão olhando para a energia nuclear. Afinal, essa pode ser uma solução de baixo carbono.
Assim, a China anunciou um programa de US$ 440 bilhões para construir 150 novos reatores. Atualmente, possui 15 usinas nucleares em construção. Isso é mais do que o resto do mundo construiu nos últimos 35 anos.
De forma semelhante, a Europa depende fortemente da energia nuclear. Desse modo, a França anunciou que pretende construir mais novas usinas nucleares. Assim como o Reino Unido. O Japão está em processo de reabertura de suas usinas nucleares. Além disso, países como: Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Índiaestão construindo novas unidades.
Ou seja, por um lado, temos o aumento do reconhecimento da energia nuclear como alternativa para os problemas ambientais. Por outro, temos crise energética se intensificando por todo mundo. Assim, a união de fatores incentiva o apoio político global. Além disso, o apoio também de empresas e até mesmo defensores ambientais.
Como resultado, empresas de urânio na bolsa americana chamam a atenção de investidores atentos às tendências mundiais.
O cenário que se apresenta para o futuro no médio prazo desse mercado parece atrativo. Assim, julgamos oportuno abrir posição para participarmos.
Então, sim, entramos com o pé direito nessa estratégia!
Os experts em ações de dividendos da Pride One já têm operações em empresas de urânio na bolsa americana. Que tal saber qual e esse investimento?
Uma das opções para você investir hoje como um especialista em tendências de mercado é acompanhar o nosso blog.
Nessa área, você irá entender melhor sobre o mercado de:
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Aqui, defendemos o ganho a longo prazo. Desse modo, lutamos todos os dias por um patrimônio de alto valor e viver de dividendos.
Mostramos com exclusividade nossas operações. Aliás, já compartilhamos por lá empresas de urânio na bolsa americana onde investimos.
Então, essa é a forma de melhor custo-benefício para você ficar por dentro de tudo. Fale conosco.
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Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One
