Dinheiro não compra felicidade. Gosto muito de ditos populares porque eles resumem séculos de conhecimento em frases curtas e simples. Mas, penso que dinheiro proporciona liberdade de novas escolhas. E isso nada mais é do que a independência financeira.
Algo que tanta gente sonha, mas ainda não têm um plano para conquistar. Você já parou para pensar qual o preço dessa liberdade?
Esse artigo vai te inspirar a encontrar essa e muitas oportunidades para atingir o objetivo da independência financeira. Fique aqui com a gente e comece a assinar sua carta de alforria monetária!
É, antes de mais nada, garantir um nível básico das necessidades humanas. A saber, a segurança.
Construir ou estar no caminho da independência financeira promove segurança, tranquilidade e, finalmente, liberdade de escolha.
Imagina poder escolher se vai se aposentar aos 45 ou 85 anos?
Uma sensação diferente de ser obrigado. Seja por uma política pública, sistema econômico ou consequências de uma vida inteira de erros. Concorda?
Além disso, a independência financeira tem muito a ver com estilo de vida. Aliás, tem a ver com NÃO perder seu estilo de vida após sua aposentadoria.
Ou seja, ter um patrimônio auto-sustentável capaz de pagar suas contas, sem precisar fazer concessões extremas. É isso que significa viver de renda passiva. Em outras palavras, gerar renda sem a necessidade de trabalhar.
E não estou falando de qualquer renda.
Estou falando de não precisar cortar gastos com aquilo que é realmente importante para você. Nada de deixar de desfrutar do que você ama, só porque chegou o tempo de se aposentar.
Afinal, quem vive apenas de aposentadoria “padrão”, por exemplo, do que é retido na fonte, sem investir além disso, tem as limitações de um “teto”.
E para chegar neste “teto”, sua aposentadoria reduziria pela metade. O que significa que seu custo de vida também deveria ser reduzido pela metade.
Logo, você teria que abrir mão de muita coisa para fazer sua vida se encaixar numa outra realidade.
Por outro lado, quando você coloca um plano de independência financeira em prática, a longo prazo, seus rendimentos podem exceder seus custos e render bons lucros.
Por experiência própria, posso dizer que sim.
Sigo o caminho do investimento há muitos anos. Agora, com a experiência, meu patrimônio se retroalimenta. Quase no piloto automático.
Assim, ao longo dos anos, acredito cada vez mais que a independência financeira não é um objetivo. Muito menos algo inerte a ser alcançado em uma determinada data. Mas sim um processo.
Por exemplo, sair das dívidas, parar de trabalhar obrigatoriamente de 8 às 18h, podem ser objetivos. Aproveitar o seu tempo livre do jeito que você quer, curtir a família, viajar…
Porém, é ilusão acreditar que a independência financeira vem fácil, muito menos a aposentadoria antecipada de forma fácil.
Assim, a felicidade não está no destino, mas sim na caminhada.
É nesse sentido que venho encarando a independência financeira como um processo.
Afinal, já estou trabalhando nela todos os dias. E os resultados estão chegando em forma de dividendos conforme eu invisto nela.
Já ouvi muita gente nutrindo esse desejo por não gostar do seu trabalho.
Além da obrigação ser algo massante, a insatisfação pode advir do fato da sua atuação não agregar valor à sociedade.
“Não sou valorizado”.
“Quero um aumento”.
“Não quero ter chefe”.
E por aí vai.
Esses são alguns dos pensamentos de muitos com quem já conversei.
Dessa forma, as pessoas se agarram a uma ideia fantasiosa de liberdade simplesmente para se livrar do seu trabalho. Daquilo que elas julgam ser um fardo.
Assim, a independência financeira não passa de uma rota de fuga. Como se fosse uma linha de chegada ao paraíso. O happy ending, o seu feliz para sempre de conto de fadas. Como se a aposentadoria fosse o final dos seus problemas.
Mas, lembre-se do como comecei este artigo: dinheiro não traz felicidade.
Pode trazer uma euforia, uma alegria momentânea.
Mas, no fim das contas, se você não sabe o que realmente quer, não saberá como usufruir da sua liberdade. Nesse caso, a independência financeira pode até ser alcançada, mas pouco aproveitada.
É o que você acaba descobrindo. De forma resumida, dinheiro não faz mágica.
A solução pode sair pior que o problema original.
A pessoa se sente infeliz com seu trabalho. Então, racionalmente, pensa que ao terminar de trabalhar a felicidade chegará.
Então, o que ocorre nesse caso é um círculo de infelicidade ainda maior.
A estabilidade, quando mal interpretada, nos oferece conforto e segurança. Consequentemente, paramos de olhar para a maneira como estamos vivendo.
Paramos de elaborar perguntas sobre o que nos faz felizes.
Em seguida, esquecemos quais atividades nos trazem mais alegria. Não nos cercamos mais ativamente de pessoas que realmente valorizamos.
Afinal, dinheiro não compra felicidade. Não vai agora e não acontecerá no futuro.
Isso acontece quando conectamos casualmente nosso estilo de vida e problemas à quantidade de dinheiro que temos. Desse modo, introduzimos uma variável de confusão nessa lógica.
Quando você está com fome ou sede, você resolve isso comendo ou bebendo. Tem uma correlação bem direta entre a fome e a comida.
No exemplo de não gostar do trabalho, não funciona da mesma forma. Você não resolverá seu problema sendo financeiramente livre.
A solução está na pergunta: o que e quem te faz feliz?
Contudo, muitos substituem uma pergunta difícil: “o que preciso para ser feliz?”
Por uma pergunta fácil: “como posso me livrar deste trabalho?”.
Daniel Kahneman e Amos Tversky chamaram esse tipo de “heurística” de resolução de problemas. São basicamente atalhos mentais para encontrar uma solução rápida para um problema complexo.
A verdade é que a liberdade financeira é apenas um dos aspectos que podem nos fazer felizes.
Isso nos permite fazer mais do que já amamos com quem amamos, mas jamais será capaz de defini-las.
Sendo assim, esperar que as riquezas alcancem nossas despesas para começar a ser verdadeiramente felizes é completamente irracional.
Por que não começar a viver uma vida feliz agora? Os dois não são mutuamente exclusivos.
Obviamente não existe a resposta correta para todos. Isso cada um tem que refletir e ponderar. Cada um tem seu estilo de vida ideal, que vai guiar seus objetivos. Os quais, por sua vez, vão direcionar o caminho até a independência financeira.
Finalmente, poderemos nos concentrar no que realmente importa para nós. A saber, em quem e no que amamos. Para isso, você precisará responder essas perguntas bem difíceis:
Talvez leve anos para obter todas as respostas.
E você pode mudar de opinião ao longo da jornada. E tudo bem! Liberdade é isso.
E saber curtir o processo é a chave para a sua felicidade.
Não se preocupe!
Depois de um tempo refletindo sobre essas questões, as respostas começam a surgir. Porque você começa a buscá-las, consciente ou inconscientemente.
Assim o tempo investido corretamente torna esse processo mais fácil. E você será cada vez mais capaz de nomear o que deve fazer na vida e com quem deve fazê-lo para se sentir feliz.
Ela é uma poderosa ferramenta, ainda sim uma ferramenta. Portanto, você precisa saber manuseá-la para conseguir um objetivo. E precisa identificar qual objetivo é esse, antes de tudo!
Não pense que você precisa alcançá-la primeiro antes de ser feliz. Porque é basicamente o contrário. Você não encontrará nada na linha de chegada que valha o seu tempo, exceto as perguntas e decisões difíceis.
Aproveite sua vida ao máximo, seja grato por cada momento incrível que você desfruta e trate a independência financeira como um processo diligente e silenciosamente. Tornando, assim, cada dia melhor do que o anterior.
Esse artigo é um dos motivos pelo qual mantenho esse blog. Poder compartilhar o meu ponto de vista para um tema tão relevante é motivante.
Fico muito grato por ter você como leitor.
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Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One