O sistema financeiro global atual é mais dinâmico, disruptivo e imprevisível. A novidade? As finanças descentralizadas (DeFi) estão prestes a receber uma solução revolucionária que combina educação e inclusão.
Neste artigo, você vai entender o contexto do avanço desse novo ecossistema de finanças e como ele abre portas para oportunidades tanto desburocratizadas quanto seguras e sustentáveis.
Confira!
Inflação persistente, juros imprevisíveis, moedas instáveis e políticas fiscais erráticas: o investidor contemporâneo está em uma corrida sem mapa, tentando proteger seu patrimônio em um terreno que muda a cada novo tweet de um presidente ou decisão de um banco central.
O que antes era uma maratona previsível de crescimento, virou um campo minado de incertezas.
Só para exemplificar, em 2025, vimos o dólar desvalorizar quase 10% frente a uma cesta de moedas, cortes de juros inesperados na Noruega e na Suíça, tarifas de importação voltando com força nos EUA, além de uma tentativa frustrada de controle cambial via aumento de IOF no Brasil. E tudo isso no mesmo semestre.
O resultado?
Um cenário caótico, onde até os modelos tradicionais de precificação e previsibilidade estão sendo descartados.
Como disse Nick Rees, da Monex Europe: “todas as regras econômicas padrão que usamos para fazer previsões estão completamente quebradas neste momento”.
É nesse novo mundo, mais fragmentado, volátil e multipolar, que o investidor precisa repensar sua estratégia.
E essa reinvenção já tem nome: finanças descentralizadas.
DeFi, ou finanças descentralizadas vai além de uma tecnologia em blockchain. É uma resposta prática a um problema estrutural: excesso de intermediação, controle excessivo por parte de instituições e a exclusão financeira sistêmica.
Conforme destaca o relatório DeFi: Reimaginando o Sistema Financeiro da LAPIN, estamos diante de uma ruptura real. Um ecossistema onde qualquer pessoa com um smartphone e conexão à internet pode emprestar, investir, trocar ou receber recursos sem passar pelo funil burocrático de bancos, corretoras ou governos.
Vale ressaltar que o valor total travado (TVL) em protocolos DeFi como Uniswap, Aave e Lido já ultrapassa os US$ 120 bilhões, e segue crescendo, mesmo em ciclos de baixa.
Essa disrupção é também cultural, comportamental e geopolítica. Afinal, o acesso financeiro virou uma forma de soberania. Em países como Venezuela, Argentina e partes do continente africano, o Bitcoin e os stablecoins já são usados no lugar de moedas locais. E não por especulação, mas por necessidade.
Mas aqui entra o problema real: apesar do avanço, o DeFi ainda é um terreno técnico, complexo e muitas vezes elitista. A promessa de inclusão acaba ficando restrita a quem já entende o jogo.
E é exatamente aí que surge uma lacuna entre a revolução prometida e a transformação vivida.
O Pride One Token (P1X) nasce para romper essa barreira. Criado pela Pride One, o token é uma plataforma de impacto social alavancada por tecnologia descentralizada. E ele começa resolvendo o ponto mais crítico do ecossistema: a educação financeira.
Com um total de 10 bilhões de unidades emitidas no padrão ERC-20 e operando na Base Mainnet (Layer 2 da Ethereum), o P1X oferece:
O grande diferencial do P1X, no entanto, está no uso intencional de 2 bilhões de tokens alocados para educação financeira.
Além disso, 3 bilhões de P1X (30% do fornecimento) engajam a comunidade, promovendo participação ativa. Assim, o projeto capacita comunidades via parcerias com ONGs a partir de 2025.
Mais do que formar holders, o P1X quer elevar a educação financeira no Brasil e no mundo. Afinal, a descentralização implica em um ecossistema onde todos entendam o que estão fazendo e por quê.
A partir de 2026, o projeto prevê a criação de uma DAO (Organização Autônoma Descentralizada) para que os próprios detentores decidam a destinação dos recursos de impacto social.
É o princípio de tokenomics com propósito: distribuir poder decisório, não só dividendos.
Além disso, o P1X opera em conformidade com legislações locais e internacionais, como Brasil, Estados Unidos, Europa e Ásia.
Sua IDO (Initial DEX Offering), prevista para 2025, alocará 10% dos tokens em liquidez inicial com transparência de pools, sem promessas de retorno garantido.
O P1X é um símbolo de mudança e seu nome carrega sua essência:
O projeto será composto por até oito membros notáveis, especialistas em blockchain, finanças, tecnologia e impacto social, que trarão expertise para consolidar o P1X como referência em DeFi.
“Nosso token é seguro, escalável e acessível, projetado para transformar vidas”, afirma Paulo Nideck, Co-Fundador do Pride One.
Além disso, Carlos Augusto, Fundador da Pride One, destaca que o cerne do projeto é a educação financeira, financiando programas para crianças e jovens:
“O sucesso do P1X é medido pelo impacto social, capacitando gerações com conhecimento financeiro”.
O P1X não é um atalho para enriquecimento rápido. É um convite para reimaginar o que é possível quando tecnologia, propósito e comunidade caminham juntos.
Um projeto que une o melhor da blockchain com a urgência da inclusão econômica.
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#EuSouPrideOne #IAmPrideOne
Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One
Saiba mais sobre essa solução revolucionária de finanças descentralizadas e entre em contato em caso de outras dúvidas.
Estamos à disposição!
O P1X é um token utilitário ERC-20 criado pela Pride One para operar dentro de um ecossistema DeFi (finanças descentralizadas) com propósito social. Mais do que uma criptomoeda, é um instrumento de inclusão econômica e educação financeira, com foco em acessibilidade, segurança e impacto positivo.
Não. O P1X é um token utilitário e não deve ser interpretado como um ativo financeiro com promessa de retorno. Ele serve para participação em projetos sociais, governança descentralizada e acesso a serviços dentro do ecossistema Pride One. A alocação em DEX (IDO) seguirá diretrizes transparentes, sem garantia de valorização.
O P1X opera na Base Mainnet, uma Layer 2 da Ethereum, o que permite transações rápidas (menos de 15 segundos) e custos reduzidos. Foi desenvolvido com a Bitbond Token Tool e seus contratos são auditados pela CertiK, referência mundial em segurança blockchain.
Qualquer pessoa maior de idade e com uma carteira digital compatível (como MetaMask) pode se cadastrar na pré-venda. No quarto trimestre de 2025, serão distribuídos 500 milhões de P1X em airdrops para os primeiros participantes da comunidade. Uma forma de incentivar a adesão e a difusão do projeto sem fins especulativos.
Sim. O projeto está sendo estruturado para atender exigências legais em múltiplas jurisdições, incluindo Brasil, Estados Unidos, União Europeia e Ásia. Ainda assim, cada participante deve realizar sua própria diligência jurídica e tributária antes de se envolver, pois as regulamentações podem variar por país.
Além do foco em educação financeira, o P1X facilita o acesso a serviços DeFi com infraestrutura leve e acessível, adaptada para regiões com baixa bancarização. Ao eliminar intermediários e custos elevados, torna possível que qualquer pessoa com celular e internet participe da nova economia digital.
Você pode se cadastrar no site oficial da pré-venda e acompanhar conteúdos, novidades e materiais educativos nas redes sociais da Pride One. O projeto também divulgará relatórios de impacto e auditorias públicas para garantir transparência total.
Mais do que investidores, o projeto busca colaboradores de transformação. O P1X valoriza engajamento, aprendizado e contribuição ativa da comunidade. A lógica aqui não é “ganhar com o token”, mas gerar valor com o token. Para si, para outros e para o ecossistema como um todo.