Enfim, 2022 chegou e estamos aqui com a primeira atualização da Pride One Dividend Fund. Porém, diferentemente das atualizações mensais do portfólio, realizamos essas operações nos primeiros dias de 2022. Portanto, você terá as novidades mais recentes sobre nossas estratégias de investimento!
Leia com atenção e descubra tudo sobre nossas operações SELL-AND-BUY.
Em primeiro lugar, entrando em um novo ciclo, este é o momento para avaliar nosso desempenho de maneira mais latente. Afinal, para saber para onde queremos chegar, precisamos entender onde de fato estamos. Assim, somente com alta consciência e inteligência emocional conseguimos seguir rumo às nossas audaciosas metas para 2022.
Audaciosas porque a Pride One não para de inovar, como você já deve ter percebido. Assim, buscamos sempre melhorias no mais alto nível de performance.
É nesse sentido que começamos a alinhar possíveis estratégias para 2022. E você fica sabendo de tudo com exclusividade. Então, aproveite e vem com a gente nesta jornada rumo à verdadeira prosperidade!
Análises:
Nossa primeira operação SELL-AND-BUY veio por causa de uma notícia divulgada ainda em 2021. A saber, a compra da People's United Bank pela M&T Bank Corporation.
Segundo a divulgação, a M&T irá adquirir a People's United em uma transação com todas as ações. Por que isso muda o jogo? Bem, muito simples:
Em nossa avaliação, entendemos que isso impactará na política de dividendos da People's. Ou seja, prevemos alterações que não se encaixam mais na estratégia da Pride One.
Além disso, a People's United Financial faz parte da Industry: Banks – Regional. Este é mais um ativo que estávamos considerando deixar. Dessa forma, podemos seguir aumentando posições, por exemplo, na Industry Banks – Diversified.
Então, abrimos nova posição com aquisição de ações do JPMORGAN CHASE & CO. (NYSE: JPM).
A empresa foi fortemente atingida pelas restrições impostas pela pandemia da COVID-19 ao varejo. Assim, sofreu grande impacto nas receitas. Dessa maneira, a companhia ainda está operando no vermelho. Logo, vamos concentrar recursos nas outras 4 empresas da Industry: REIT – Retail que temos no portfólio.
Portanto, direcionamos o capital antes alocado na Tanger Factory Outlet Centers para uma nova posição. A saber, a NIKE, INC. (NYSE: NKE).
Há muito tempo desejamos possuir a NIKE no portfólio da Pride One. Ela faz parte do setor: Consumer Cyclical. Além disso, é nossa primeira participação na Industry: Footwear & Accessories. Então, estamos realmente animados em anunciar essa novidade para vocês!
Sendo assim, as ações que atendem a todos os critérios de avaliação para nossa compra são:
Portanto, passaram a fazer parte da carteira de investimento da Pride One.
Também adicionamos à carteira do Pride One Dividend Fund:
Viu como continuamos inovando a partir de uma consistente lógica estratégica? Dessa maneira, buscamos novos ativos capazes de fazer crescer nosso patrimônio.
Quando uma operação faz sentido neste propósito a longo prazo, nós agimos a seu favor. Por outro lado, quando um ativo perde valor, significa que chegou a hora de substituí-lo.
Lendo assim, as decisões podem soar rápidas e fáceis. Porém, elas partem de análises coerentes com nossa estratégia de dividendos. Sendo que você, como assinante, tem a vantagem de saber o que fazemos e por que fazemos.
Isso ajuda você a poupar um longo processo de dedução e pesquisa. Muitas vezes, para os iniciantes, esse processo pode ser muito mais difícil. Porém, já sabendo o que os experts fazem e porquê, você tem a oportunidade de aprender mais rápido. Melhor ainda: a chance de tomar decisões assertivas de maneira mais ágil. Logo, podemos desfrutar juntos de grandes resultados. Sem dúvida, esse é nosso intuito aqui.
Então, está acompanhando e crescendo junto conosco? É uma honra poder compartilhar nossa compra de ações e atualizações. Continue como assinante para conferir com exclusividade os detalhes das nossas operações SELL-AND-BUY. Até a próxima!
#eusouprideone #iamprideone
Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One
Nossa grande missão é trazer cada vez mais investidores para uma boa margem de segurança em seus investimentos. O risco não pode ser eliminado em nenhum aspecto na vida, mas podemos reduzi-lo e encontrar ótimas oportunidades. Por isso, nos atualizamos e seguimos em frente com atualizações em nosso portfólio. Quer saber qual ação investir em 2021? Se sim, este é o lugar!
Como leitor, você tem acesso à nossa carteira de investimentos atualizada. Assim, tem um norte para seus aportes e pode investir como um dos nossos especialistas. Desse modo, queremos continuar crescendo juntos em 2021. Então, vamos compartilhar com vocês informações exclusivas de nossas estratégias de ações. Confira agora!
Antes de tudo, A Preferred Apartment Communities Inc (APTS) está definida para recompensar os investidores em 2021. Não podemos ignorar este REIT com rendimento de 6.8%. Vários fatores chamam a atenção para essa ação. Então, ela está dentro de nossas análises de qual ação investir em 2021.
Vamos entender melhor...
Em primeiro lugar, você sabe o que impacta na credibilidade e alto rendimento de Real Estate Investment Trust (REITs)? Neste tipo de ação, quem possui prédios e apartamentos fornecem alguns dos dividendos mais confiáveis e de alto rendimento.
Nesse sentido, o Preferred Apartment Communities é um REIT que, como o próprio nome sugere, investe em apartamentos. Porém, também muito mais que isso.
Além disso, a empresa ainda investe em escritórios e shopping centers ancorados em supermercados. Sendo assim, algumas de suas âncoras comerciais são:
(Fonte: “Business Update”, Preferred Apartment Communities Inc., 28 de janeiro de 2021.)
Em 28 de janeiro, o REIT possuía 100 propriedades em 34 mercados em 13 estados dos EUA. A maioria deles na região sudeste do país. A saber:
Estes são os estados que respondem pela maior parte de sua pegada de US $ 4,3 bilhões.
(Fonte: "Portfólio", Preferred Apartment Communities Inc., acessado pela última vez em 24 de fevereiro de 2021.)
Logo em novembro de 2020, a empresa concluiu a venda de ativos de habitação estudantil por $ 478,7 milhões. Essa iniciativa está de acordo com seus objetivos anunciados anteriormente. Ou seja:
Por quê? Bem, mesmo na crise econômica, as pessoas ainda precisam pagar aluguel. Isso torna os REITs de apartamentos uma vaca leiteira.
Isso, por outro lado, gera uma tensão diante da crise econômica global. Afinal, as pessoas estão em quarentena e as ordens de fechamento impedem muitos de ganhar dinheiro.
Talvez, por isso os investidores chutaram a Preferred Apartment Communities Inc. (NYSE: APTS) e outros REITs de um penhasco em fevereiro de 2020. Porém, essa reação pode ter sido exagerada. Consequentemente, configurou as ações da Preferred Apartment Communities para uma recuperação sólida em 2021.
Confira o gráfico a seguir e veja como as ações da APTS despencaram no primeiro semestre de 2020.
Gráfico cortesia Morningstar, Inc
Segundo o gráfico, a Preferred Apartment Communities teve uma recuperação em 2021. Contudo, a ação ainda precisa subir aproximadamente mais 40% para chegar aos índices antes da pandemia.
Você pode estar se perguntando: por que considerá-la em relação a qual ação investir em 2021, então? Ora, ela está se recuperando. Ou seja, os números tendem a continuar crescendo. Em suma, a curto prazo, pode parecer insustentável. Porém, de maneira geral, há todos os motivos para acreditar que as ações da APTS retornarão à sua antiga glória.
Assim, vemos a Preferred Apartment Communities como uma ação subvalorizada.
Mas, a APTS não estão com dificuldade em cobrar o aluguel durante a pandemia? Talvez, você esteja pensando assim.Todavia, não foi tão ruim quanto esperado. Na verdade, por causa da forte base de locatários da empresa, a queda foi insignificante.
Quarter | Multifamily Properties Rent Collected | Grocery-Anchored Retail Properties Rent Collected | Office Properties Rent Collected |
Q1 2020 | 100% | 99% | 100% |
Q2 2020 | 99% | 91% | 100% |
Q3 2020 | 99% | 96% | 100% |
Q4 2020 | 99% | 97% | 100% |
(Fonte: Preferred Apartment Communities Inc., 28 de janeiro de 2021, op. Cit.)
De fato, durante o primeiro trimestre de 2020, tudo correu de forma natural. Contudo, o segundo trimestre já foi uma história diferente. Entretanto, a única área que foi materialmente afetada foi as de propriedades de varejo ancoradas em supermercados do REIT.
Por outro lado, o Preferred Apartment Communities possui também propriedades multifamiliares de alta qualidade. Assim, seus inquilinos deste segmento mantiveram o pagamento do aluguel.
Além disso, os imóveis do escritório da empresa são alugados principalmente para grandes empresas privadas e públicas. Ou seja, estamos falando acima de tudo de empresas financeiramente estáveis. Aliás, basta ver os números da coleta de aluguel de 2020 para constatar isso.
Desse modo, o recebimento aluguel do varejo ancorado em grocery store do REIT sofreu um golpe de forma mais ampla. Porém, em grande parte se recuperou.
Ainda assim, as preocupações constantes sobre os impactos da pandemia nos resultados financeiros da empresa forçou a administração a reduzir os dividendos trimestrais das ações da APTS de $ 0,262 no primeiro trimestre para $ 0,175 por unidade no segundo trimestre.
Então, ainda é uma opção relacionada à qual ação investir em 2021? Como?
Claro que ninguém quer ver uma redução nos pagamentos de dividendos. Porém, isso deixou a Preferred Apartment Communities Inc. em uma base financeira mais sólida.
Antes da COVID-19, as ações da Preferred Apartment Communities tinham um histórico de aumento regular de seus dividendos trimestrais. Na maioria dos casos, duas vezes por ano. Assim, já em 2014 (o primeiro ano completo em que o REIT forneceu dividendos ), pagou US $ 0,655. Em 2019, pagou US $ 1,046 por unidade.
(Fonte: “APTS Dividend History,” Nasdaq, último acesso em 24 de fevereiro de 2021.)
Enfim, a Preferred Apartment Communities Inc. teve um bom desempenho ainda durante a pandemia.
Só para exemplificar, em novembro de 2020, anunciaram que sua receita no terceiro trimestre aumentou 5,4% ano a ano. Isso representa US $ 126,7 milhões. Portanto, sua receita acumulada no ano cresceu 10,3%, para US $ 381,1 milhões.
(Fonte: “Preferred Apartment Communities, Inc. Report Results For Third Quarter 2020,” Preferred Apartment Communities Inc., 9 de novembro de 2020.)
Decerto, a empresa também possui forte liquidez e fluxo de caixa. Além disso, houve redução nos custos operacionais relacionados ao COVID-19. Porquanto, não ficaremos surpresos ao ver a administração retomar o aumento dos dividendos trimestrais das ações da APTS.
Então, pensando em qual ação investir em 2021 e atualizar nosso portfólio, sim, consideramos as ações da Preferred Apartment Communities.
Em segundo lugar, contamos também com o Walmart, Inc. (WMT), que dispensa apresentações.
Mas, vamos recapitular algumas informações?
Antes de mais nada, a empresa foi eleita a maior multinacional de 2010. A saber, foi fundada por Sam Walton em 1962 e incorporada em 31 de outubro de 1969. Nesse meio tempo, teve o capital aberto na New York Stock Exchange, em 1972.
O maior varejista do mundo pode não pagar o maior dividendo (1.5%) mas certamente é consistente. De fato, o Walmart tem proporcionado aumentos de poucos centavos em seus dividendos desde 2014. Isso inclui a redução de março de 2020 para 54 centavos por ação. Sim, são números desinteressantes, visando ganhos imediatos.
Em contrapartida, isso tem sido o suficiente para manter sua sequência de 46 anos de aumentos de pagamentos anuais consecutivos. Sabe como é... de grão em grão a galinha enche o papo. Em outras palavras, os investidores sempre preveem outro centavo por aumento de ação.
Antes de tudo, o Walmart continua sendo a maior empresa do mundo em vendas. A corporação opera aproximadamente 11.500 lojas e sites de comércio eletrônico com 56 bandeiras em 27 países.
Embora o Walmart seja um negócio físico, fez grandes avanços no comércio eletrônico ao competir com a Amazon.com (AMZN). Por isso, as vendas de e-commerce do varejista de desconto nos EUA cresceram 79% no trimestre encerrado em 31 de outubro.
Desse modo, é agora o segundo maior varejista de e-commerce nos EUA. Mesmo que sua participação de mercado (5,9%) seja muito menor do que a da Amazon (39%).
Além disso, a empresa tem uma taxa de pagamento de 31% e jorros de fluxo de caixa livre. Esse capital deve apoiar aumentos de dividendos adicionais por um longo tempo. Portanto, também consideramos o Walmart em nosso portfólio e em qual ação investir em 2021.
Estamos sempre trazendo atualizações por aqui e no nosso blog. Abrimos nossas estratégias com vocês com o intuito de proporcionar insights poderosos aos seus investimentos.
O investidor iniciante pode se assustar com quedas repentinas, redução de pagamentos de dividendos e entre outras situações imediatas. Mas, o expert observa o contexto e histórico de uma empresa. Analisa também o presente e consegue prever recuperações viáveis de organizações sólidas no mercado.
Podemos até ganhar pouco no curto prazo, mas também conseguirmos maior estabilidade e uma boa margem de segurança. A solução ainda é a diversificação. Porém, com ativos valiosos e de menor risco. É essa experiência e domínio que você tem ao continuar como nosso assinante. Então, continue nos acompanhando!
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Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One
A ação vai caindo, caindo e daqui a pouco chega a 20% a menos do que o valor adquirido. Todo investidor já passou por esse cenário oscilante. Se não passou, sem dúvida, ainda vai experimentar algo semelhante. Então, vem aquela dúvida fatídica: quando devo vender minhas ações? Está na hora de comprar mais, substituir as que deram prejuízo, dobrar as apostas?
Se você está sofrendo com essas dúvidas, felizmente, como nosso leitor assíduo, não precisa passar por isso tudo sozinho. Neste artigo, vamos mostrar regras elementares na hora de vender ações. Continue acompanhando e veja dicas preciosas para sair do dilema de quando devo vender minhas ações!
Se por um lado existe a dúvida de quando devo vender minhas ações em momentos de crise, há também a difícil escolha do que fazer quando os lucros aumentam. Assim, é comum indagar se é melhor vender as ações para obter mais lucro.
De fato, vender ações é difícil por várias razões. De maneira geral, somos forçados a tomar decisões com base em informações incompletas. Afinal, ninguém tem uma bola de cristal capaz de prever perfeitamente o futuro. A gente até pode — e deve — fazer projeções, bem como acompanhar as tendências do mercado. Mas, é impossível prever o que realmente vai acontecer. Logo, isso pode acabar nos paralisando e fica difícil saber quando vender minhas ações, por exemplo.
Desse modo, o erro faz parte da vida de todo investidor — até dos especialistas aqui. Assim, embora tenhamos tomado algumas decisões erradas para vender ou manter ações, revisaremos algumas dicas com vocês. Estes são alguns pontos que aprendemos ao longo de anos no mercado financeiro. Confira aqui nossos conselhos e veja como você pode sair da dúvida de quando devo vender minhas ações.
Acima de tudo, é preciso desenvolver um controle emocional antes de pensar “poxa, quando vender minhas ações?”.
Sabe quando seu coração palpita e você nem consegue dormir pensando na hora da abertura do mercado? Ou, quando vem aquela sensação de triunfo depois que o investimento dobrou de valor? Então, é exatamente por esses critérios que você NÃO deve se guiar.
A gente sabe que os resultados dos investimentos são gatilhos emocionais. Faz parte, mas é preciso ter o controle emocional tanto quando vamos bem quanto vamos mal.
Assim, vamos da glória ao pior dia das nossas vidas em instantes. Sabe quando você vende uma ação porque está com medo de perder mais dinheiro e depois ela volta a subir e chega a dobrar de valor? Quem nunca experimentou isso, não é? Sem dúvida, este é um dos piores sentimentos.
Assim, passamos por raiva, angústia, ansiedade, medo e até mesmo depressão quando as ações nas quais investimos caem. Contudo, não são essas emoções que devem motivar a decisão para quando devo vender minhas ações.
Talvez, seja difícil de enxergar algo positivo no meio de tantas oscilações que afetam nosso emocional, não é? Mas, pelo menos sabemos que a volatilidade dos preços é real. Mesmo que desagradável, ela é inevitável. “Poxa, mas isso é bom?” — Você pode questionar.
Bem... Por um lado sabemos que precisamos aprender a lidar com ela. Ou seja, é menos uma surpresa neste mercado tantas vezes incerto. Ou ao menos não deveria ser tanta surpresa assim.
O que estamos querendo dizer é que os preços das ações flutuantes chegaram para ficar. Por isso, precisamos preparar você, caro investidor. Faz parte, mas estar ciente disso já é uma boa posição. Além disso, precisamos adquirir formas de conviver com isso de maneira racional. Sobretudo, se chega ao impasse de quando devo vender minhas ações.
Você pode não acreditar, mas, para alguns investidores, ter essas avaliações extremamente flutuantes é uma grande vantagem. E de fato podemos aprender a transformá-la em benefícios.
Imagine um sujeito mal-humorado com uma fazenda vizinha a sua. Então, suponha que ele gritasse um preço todos os dias pelo qual ele compraria sua fazenda ou venderia a dele. E esses preços variavam amplamente em curtos períodos de tempo, dependendo de seu estado mental, não é? Como este fazendeiro ajudaria você com um comportamento tão irregular?
Se o grito diário dele fosse ridiculamente baixo e você tivesse algum dinheiro sobrando, talvez, compraria a fazenda dele. Se o número que ele gritou fosse absurdamente alto, você poderia vender para ele. Ou, simplesmente seguir trabalhando na sua fazenda.
De forma semelhante, os proprietários de ações, muitas vezes, permitem que o comportamento caprichoso e irracional de seus colegas impacte seu julgamento. Assim, começam a agir de forma tão irracional quanto.
Sabe aquelas conversas sobre mercados, economia, taxas de juros, comportamento dos preços das ações, etc. que a gente tem entre os corredores?
Alguns investidores acreditam que é importante ouvir esses “especialistas”. Desse modo, apenas copiam o que outros estão fazendo. Sem analisar ou avaliar quem está dando uma “dica de ouro”.
Enquanto isso, existem outros donos de propriedade que podem ficar quietos por décadas. Porém, ficam frequentemente frenéticos quando são expostos a um fluxo de cotações de ações. Mais ainda quando escutam analistas que entregam mensagens implícitas de "Não fique aí sentado, faça alguma coisa". Para esses investidores, a liquidez é transformada de um benefício irrestrito (que deveria ser) em uma maldição.
Ou seja, se não tomarmos cuidado, podemos deixar que o barulho diário do mercado e as oscilações nos preços das ações nos levem a tomar decisões míopes.
Em primeiro lugar, ninguém sabe o que acontecerá na próxima semana, mês ou ano. Tenha isso em mente sempre. Sobretudo, na próxima vez em que for tentado a negociar a curto prazo. Ou, quando estiver em uma dessas conversas de corredor. Ou ainda exposto a uma previsão do mercado feita por algum “guru”.
Aliás, as oscilações no mercado de ações residem nas reações exageradas do investidor de curto prazo. Ou seja, pelas decisões precipitadas tomadas em função de eventos e notícias de curto prazo. Por outro lado, esses fatores não preocupam os investidores de longo prazo.
No curto prazo, quando as coisas estão boas ou ruins hoje, a tendência é acreditar que continuará no futuro próximo. Entretanto, essa é uma das razões pelas quais ocorrem bolhas e quebras no mercado de ações.
Desse modo, é importante ter em mente que as ações nem sempre refletem os fundamentos. Além disso, estão cada vez mais propensas a negociar mais ou menos resultados a curto prazo. Em contrapartida, temos as perspectivas de ganhos a longo prazo.
Assim, para o investidor paciente, esses eventos podem trazer oportunidades extraordinárias.
Só para exemplificar, lembra quando a bolha da tecnologia explodiu em 2000-2001? Da crise financeira que eclodiu em 2008-2009? Nesse meio tempo muitas ações de dividendos blue chips foram marteladas junto com o restante do mercado. Mas, ao final, ainda estamos aqui, não é mesmo?
Não apenas o barulho do mercado pode assombrar a decisão de quando devo vender minhas ações. Pelo contrário, também podemos ter problemas por excesso de confiança. Como investidores individuais, acreditamos que podemos gerenciar nosso dinheiro com eficiência. Dessa forma, pode ser difícil para nós admitir quando estamos errados e seguir para uma ideia melhor.
Então, é necessário adotar uma abordagem mais fluida para vender ações. Nesse sentido, é essencial estarmos dispostos a corrigir erros de investimento assim que percebermos que eles estão errados. Antes que os erros se tornem ainda maiores.
Pela nossa experiência, vemos que, mesmo os melhores investidores do mundo estão errados mais de 40% das vezes. Por que você ou qualquer um de nós se sairia melhor? Portanto, igualmente como a volatilidade do mercado, o fato que vamos falhar em algum momento é inevitável.
Desse modo, encontrar e corrigir nossos erros o mais rápido possível é importante. Contudo, muita atividade de negociação quase nunca é uma coisa boa.
Talvez você ainda esteja com a pergunta latejando na sua mente. “Mas, afinal, quando devo vender minhas ações?!”
Calma. Antes de tudo, foi necessário mostrar a você o que pode ativar gatilhos errados na sua decisão.
Feito isso, o próximo passo é ter uma visão de futuro. Quando olhamos em retrospectiva, os motivos da queda das ações são óbvios. Assim, há uma tendência de se referir a esses fatores ou até mesmo extrapolá-los no futuro além do razoável. É nesse momento que caímos nas nossas emoções novamente. Dessa maneira, podemos perder o foco nas perspectivas de longo prazo da empresa. Então, puni-la excessivamente por um único trimestre ruim de resultados.
Em outras palavras, quanto mais compramos e vendemos ações, mais geralmente perdemos. Porquanto, preocupar-se menos com as oscilações diárias do mercado. A chave aqui é permanecer paciente. Sim, isso é contra as emoções humanas. Mas, é isso que vai fazer diferença nos seus resultados.
Podem até existir o tipo de investidor mais interessado em descobrir como ganhar dinheiro a cada segundo. Talvez, este tipo seja a maioria do mercado. Por outro lado, há aqueles que conseguem consolo na mensagem de que não há mais nada a ser feito. Aliás, não há problema em não fazer nada e esperar que as oportunidades se apresentem ou pay off. Isso é solitário e contraditório na maioria das vezes. Porém, lembrar a si mesmo que isso é o que é necessário é muito útil.
Todas as cotações de dados e investidores apresentadas recebem a mesma mensagem subjacente. Ao comprar um estoque de alta qualidade, seu período ideal de permanência deve ser para sempre:
"Se você não se sentir à vontade para comprar algo por 10 anos, não o faça por 10 minutos." — Warren Buffett.
No entanto, vivemos em um mundo dinâmico e estamos constantemente sujeitos a cometer erros de investimento. Na Pride One, seguimos 5 diretrizes quando pensamos em vender uma ação. Ao invés de reagir às mudanças de preço de curto prazo e ceder às emoções, agimos com base nelas. Confira agora quais são nossas regras elementares!
Vale ressaltar que 4 de nossas regras para a venda de ações são aplicáveis a todos os investidores. Entretanto, a quinta regra é principalmente relevante para o investimento em dividendos.
Então, vamos a elas? Leia e não fique mais paralisado ao pensar quando deve vender suas ações.
Em primeiro lugar, os preços das ações seguem os ganhos por períodos prolongados. De acordo com um estudo realizado pela Turner Investments, que analisou o retorno das ações de março de 1990 a novembro de 2010, as ações com a tendência mais forte de crescimento dos lucros retornaram 11,5% ao ano. Enquanto que as ações com o crescimento mais fraco dos retornos retornaram apenas 1,5% ao ano. Nesse período, o Índice S&P 500 subiu 6,3% ao ano.
Ou seja, empresas que crescem ao longo do tempo verão suas ações subirem com ganhos. Assim, a principal razão para vendermos uma ação é quando acreditamos que seus ganhos de longo prazo foram prejudicados.
Sem dúvida, essa é uma das decisões mais difíceis a ser feita. Afinal, acabam reduzindo ou impedido nosso retorno sobre o investimento. Se fosse fácil, seríamos capazes de identificar e vender rapidamente as armadilhas de valor. Dobrando assim as ações de alta qualidade que foram injustamente derrotadas.
Contudo, o melhor que podemos fazer é tentar entender os fatores que estão prejudicando a empresa hoje. Nesse sentido, tente refletir sobre os reais motivos para a ação estar fraca. A natureza da oscilação é transitória ou permanente? Tente entender esse princípio e conseguirá se nortear melhor nessa primeira regra.
Questões como ventos contrários à moeda ou crescimento lento da economia provavelmente se resolverão em no máximo dois anos. Nesse meio tempo, você pode estar comprando oportunidades.
Já a mudança das preferências do consumidor pode relevar uma queda de potencial de uma empresa no futuro. Ou, por exemplo, a nova concorrência da China, capaz de prejudicar o crescimento de longo prazo de outras empresas.
Em suma, tente colocar os fatores em um desses “dois baldes”:
Assim, você conseguirá voltar a fundamentos e decidir melhor se vende ou aumenta potencialmente sua posição. Viu como dá para sair do dilema de quando devo vender minhas ações sem muitos mistérios? Agora, vamos para nossa regrão de número 2!
Se os fundamentos de uma empresa estão funcionando como esperávamos, preferimos nunca vender e muito raramente venderemos. No entanto, o preço de uma ação pode desviar-se significativamente de seu valor intrínseco por várias razões. Muitas delas estão ligadas a nossos preconceitos emocionais e à mentalidade de rebanho. Além de criar booms e busts — ou seja, fracassos.
O múltiplo preço / lucro (P / E) de longo prazo do S&P 500 é de cerca de 15. E o mercado tem uma maneira de reverter para a média ao longo do tempo. Normalmente, preferimos pagar no máximo 20 vezes os ganhos por nossas participações. Então, começaremos a analisá-los com um olhar muito mais crítico se o múltiplo preço / lucro exceder 30.
Logo, esta é apenas uma regra geral para nos ajudar a permanecer cientes do risco de avaliação. A qualquer momento, devemos possuir algumas empresas que se revelaram subvalorizadas e outras que foram sobrevalorizadas. Ao manter uma carteira bem diversificada, o risco de avaliação específico da empresa tende a se anular. E é o motivo menos comum pelo qual venderíamos uma ação.
Alguns chamariam isso de um bom problema. Por exemplo, compramos ações da Procter & Gamble na nossa carteira em 2018. Nosso investimento mais que dobrou. Só para ilustrar, aumentou para mais de 8% do valor total de nosso portfólio.
Enquanto as perspectivas de longo prazo da Procter & Gamble pareciam ótimas, o tamanho da posição tornava-se desconfortavelmente grande. Dessa maneira, preferimos não investir mais de 5% de nossos portfólios em uma única empresa. Mesmo assim, o investimento deve parecer um negócio de alta qualidade, com uma faixa bastante estreita de possíveis resultados.
Para reduzir riscos e manter um nível confortável de diversificação, poderíamos reduzir a nossa participação na Procter & Gamble em aproximadamente 1/3. Essa regra pode não ser um problema dependendo de dois fatores. Primeiro, sua tolerância ao risco. E segundo: de quantas posições são mantidas.
Todavia não vendermos ações da Procter & Gamble, pois temos estratégia reinvestimento de dividendos e novos aportes, assim fizemos incrementos em outras posições do portfolio e aquisições de ações de novas empresas. Desta forma trouxemos a Procter & Gamble para participação inferior a 5%.
Em quarto lugar na hora de considerar quando devo vender minhas ações, chega o momento de ir para algo melhor.
Até os “melhores investidores” 50% das vezes chegam às ações mais lucrativas a partir de escolhas erradas. Afinal, o mundo é um lugar dinâmico e o mercado tende a ser bastante eficiente. Felizmente, os ganhos dos vencedores são grandes o suficiente para mais do que compensar o desempenho inferior dos perdedores.
A questão é que a maioria das carteiras quase sempre tem pelo menos algumas ações que são mornas. Isso considerando a melhor das hipóteses. Embora a paciência domine o dia, pode valer a pena procurar oportunidades únicas para se tornar uma ideia de maior convicção.
Talvez, só pra ilustrar:
Enfim... Algo que esteja disponível a um preço atraente. Nessas situações, que são raras, consideraremos fazer uma troca por uma de participações de baixa convicção.
Investidores conservadores em crescimento de dividendos entendem que um dividendo crescente costuma ser sinal de negócios financeiramente saudáveis e lucrativos. Nesse sentido, os dividendos também financiam nossas aposentadorias e necessidades de renda passiva. Então, a última coisa que queremos experimentar é um corte em nossos cheques de dividendos.
Muitos investidores venderão imediatamente uma ação depois que decidir cortar seu dividendo. Porém, fazemos o possível para sair antes que a redução seja feita. Avaliamos o risco de um corte de dividendos analisando as métricas financeiras mais importantes de uma empresa. Por exemplo:
E como manter todas essas informações atualizadas e corretas para dezenas de ações? Para isso, utilizamos um sistema de ferramentas para análise de segurança de dividendos. Assim, conseguimos avaliar a probabilidade de uma empresa reduzir seus dividendos no futuro.
De maneira geral, preferimos evitar empresas com baixa de segurança de dividendos. E sairemos de qualquer participação com pontuações de risco em favor de dividendos mais seguros em outros lugares.
De fato, saber quando vender uma ação é um dos maiores desafios que os investidores enfrentam. Nossas emoções muitas vezes prejudicam nossa capacidade de pensar racionalmente. Nos vemos buscando ganhos e lucro de curto prazo com muita frequência. Até mesmo quando nos consideramos investidores de longo prazo.
Combater essas tendências perigosas não é uma tarefa fácil. Mas, seguir um plano simples que nos permita:
Em suma, isso pode ajudar significativamente a facilitar a decisão sobre quando vender nossas ações. Desse modo, esperamos ter contribuído para sua melhor compreensão do mercado de ações. Especialmente de dividendos. Além disso, nos solidarizamos com você com o intuito de dizer: você não está sozinho! Todos cometemos erros, mas podemos aprender com eles. Este é o objetivo desta área de membros e de todos os conteúdos da Pride One. Continue nos acompanhando e até a próxima!
#eusouprideone #iamprideone
Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One
Como estão seus planos para o próximo mês? Por aqui, estamos com previsão de atualização do Pride One Dividend Fund para o início de abril! Seguindo na direção de criar uma carteira de investimentos para viver de dividendos, iniciamos duas novas operações. Continue lendo e confira o que nossos especialistas estão fazendo e como você pode aprender para investir como expert!
A partir de diversos critérios de avaliação, adicionamos novas posições na nossa carteira de investimentos. A saber, na CARDINAL HEALTH, INC. (CAH) e STARBUCKS CORPORATION (SBUX).
Então, fique conosco e entenda como foi nossa escolha para a inserção dessas empresas no nosso portfólio.
Perfil de negócios:
Antes de tudo, vamos conhecer um pouco mais sobre a companhia para compreender nossas análises?
Então, a Cardinal Health, Inc. foi fundada em 1979 e está sediada em Dublin, estado norte-americano de Ohio.
A Cardinal Health, Inc. opera como uma empresa integrada de produtos e serviços de saúde nos EUA e internacionalmente. Assim, oferece soluções personalizadas para vários canais de saúde. Só para exemplificar, hospitais, sistemas de saúde, farmácias, centros de cirurgia ambulatorial, laboratórios clínicos e consultórios médicos. Desse modo, a companhia atua por meio de dois segmentos: Farmacêutico e Médico.
Em primeiro lugar, vamos entender a atuação da empresa no mercado Farmacêutico. Nesse segmento, ela distribui produtos farmacêuticos genéricos e de marca. Mas também produtos farmacêuticos especializados, bem como produtos de saúde e de consumo sem receita. A Cardinal Health, Inc. também fornece serviços para fabricantes de produtos farmacêuticos e provedores de saúde para produtos farmacêuticos especializados. Além disso, opera farmácias nucleares e instalações de fabricação de radiofármacos.
Oferece ainda serviços de gerenciamento de farmácia para hospitais e gerenciamento de terapia medicamentosa. Produz também serviços de desfechos de pacientes para hospitais e para outros provedores de saúde e pagadores. Finalmente, neste segmento, reembala medicamentos genéricos e produtos de saúde sem receita.
Ou seja, a Cardinal Health, Inc. cobre amplamente a cadeia do segmento Farmacêutico. E ainda possui uma forte atuação no segmento de Médico. Acompanhe a seguir o desempenho da empresa nessa área.
Nesse sentido, a empresa fornece e distribui produtos médicos, cirúrgicos e de laboratório da marca Cardinal Health. Também fornece produtos para incontinência, nutrição, tratamento de feridas, cardiovasculares e endovasculares. E também cortinas, aventais e vestimentas cirúrgicas de uso único e sistemas de sucção e coleta de fluidos. E não para por aí! A empresa fornece ainda: produtos de urologia, suprimentos para sala de operação e produtos de eletrodo.
Além disso, neste segmento, distribui uma gama de produtos de marcas nacionais, incluindo produtos médicos, cirúrgicos e laboratoriais. Providencia também serviços de cadeia de suprimentos e soluções para hospitais, centros de cirurgia ambulatorial, laboratórios clínicos e outros provedores de saúde.
Afinal, já deu para entender por que a Cardinal Health, Inc. entrou na nossa carteira de investimentos, não é? Mas, ainda temos mais fatores para analisar. Olha só:
Em resumo, visamos os seguintes benefícios:
Agora, conheça também a segunda iniciativa da nossa carteira de investimentos para já para o início de abril:
Perfil do negócio:
Em segundo lugar, estamos acompanhando a Starbucks, conforme explicamos neste artigo anterior. Vamos aos detalhes da empresa para saber mais sobre nossos critérios de avaliação?
Então, a Starbucks Corporation foi fundada em 1971 e está sediada em Seattle, Washington. Junto com suas subsidiárias, opera como torrefadora, comerciante e varejista de cafés especiais em todo o mundo.
De maneira geral, a empresa atua em três mercados. A saber: Américas, Internacional e Desenvolvimento de Canais. Suas lojas oferecem bebidas com café e chá, grãos inteiros torrados e cafés moídos. Além disso, bebidas em dose única e prontas para beber e chá gelado. Ainda possui vários produtos alimentícios, como doces, sanduíches para o café da manhã e itens de almoço.
A empresa também licencia suas marcas registradas por meio de lojas licenciadas, contas de supermercados e serviços de alimentação. Assim, a Starbucks comercializa seus produtos com as marcas:
Em outubro de 2020, operava aproximadamente 32.000 lojas. Desse modo, o desempenho diferenciado da Starbucks na pandemia nos chamou a atenção. Acima de tudo, a empresa expandiu e inovou. Logo, a tendência é assumir a liderança e deixar seus concorrentes para trás. Assim, observamos fossos econômicos sendo criados ao redor da marca. Portanto, inserimos este ativo para entrar em nossa carteira de investimentos.
Dessa forma, essa estratégia é um pouco diferente da CARDINAL HEALTH, INC. (CAH). Afinal, na primeira, consideramos indicadores de performance (KPIs) padrões. Por exemplo:
Mas, de forma semelhante, visamos ótimos resultados. Saiba a seguir quais benefícios estamos mirando com a Starbucks.
Nosso objetivo aqui é contribuir para a formação de uma carteira de investimentos vantajosa para cada um dos nossos assinantes.
Portanto, queremos continuar compartilhando nossas estratégias e ajudar você a investir de maneira mais consciente e segura. Nesse sentido, saber escolher empresas e mesclar tendências com indicadores padrões é uma forma de alcançar ganhos compensadores. Sobretudo, em um momento crítico como este da pandemia.
Ter uma ideia do que investidores experientes estão fazendo já é um ótimo norte para desviar de armadilhas e seguir mais confiante no mercado financeiro, não é? Então, que possamos construir um patrimônio sólido por meio das melhores pagadoras de dividendos. Essa é nossa grande missão aqui!
Gostou das nossas aquisições? Então, continue como nosso leitor e fique de olho nas nossas atualizações. Interesso em ter mais conhecimento? Fale conosco.
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Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One
Rendimentos mais interessantes, redução de riscos, variedades de entradas de faturamento e garantia de melhor qualidade de vida para sua aposentadoria. Quem não deseja cada uma desses itens nas suas finanças? Ao acompanhar os conteúdos da Pride One, você já deve ter percebido que os investimentos internacionais representam a melhor chance de conseguir não apenas uma dessas questões, mas todas elas em conjunto.
Ao investir nos EUA, por exemplo, você tem a oportunidade de aplicar no hub do mercado mundial. Assim, poderá direcionar seus aportes em território americano e ao mesmo tempo em outros mercados significativos, tanto na Europa quanto também na Ásia.
Então, avaliando a instabilidade política e econômica do nosso país, que já mudou de moeda diversas vezes, passou por discrepâncias e tem um histórico inflacionário crítico, você se dá conta que precisa investir no exterior para garantir um futuro melhor para você e sua família.
Mas, quais seriam os primeiros passos? Como fazer investimentos internacionais? Como aproveitar todas as potencialidades norte-americanas? Acompanhe e aprenda com a Pride One!
Agora que você já sabe por que diversificar investimentos em outros países e que os EUA funcionam como um hub para essa diversificação internacional, o próximo passo é providenciar a abertura de uma conta em uma corretora americana.
Você pode até imaginar que isso seja difícil. De fato, no passado, era mais complicado.
Porém, atualmente, com os adventos da tecnologia, tudo ficou é facilitado. Hoje, é possível abrir sua conta de uma maneira 100% eletrônica, sem precisar enviar nenhum documento nesse primeiro momento. Apenas é necessário ter uma cópia de algum documento de identidade, preferencialmente um passaporte ou CNH, pois ambos constam prazo de validade e um comprovante de endereço.
Antes de tudo, você pode optar por abrir uma conta em seu nome, uma conta pessoa física. A vantagem dessa escolha é a simplicidade. Assim, você ganha rapidez.
Por outro lado, a desvantagem de abrir a conta nome de pessoa física, na sua pessoa somente, é a existência do imposto de transmissão no EUA, que fica ente 40% a 50%, em caso de falecimento.
Esse é um imposto que passa a contar a partir de USD 70k na maior parte dos estados. A maneira de resolver esse problema é abrir uma conta conjunta. Ou seja, uma conta específica que é chamada de Accounts With a Right of Survivorship.
Então, você abre esta conta pessoa física, só para ilustrar, com o seu filho ou sua esposa. Ou seja, alguém de sua confiança. Desse modo, se uma das partes vier a falecer, a pessoa em conjunto na conta fica com os valores depositados.
Outra possibilidade é abrir uma conta em nome de uma pessoa jurídica. Em outras palavras, de uma empresa. Qual que é a vantagem? A uma vantagem tributária.
Abrindo em nome de uma pessoa jurídica, você somente precisa pagar impostos sobre os ganhos auferidos, quando houver a distribuição de lucros dessa empresa. Antes disso, não. Como resultado, você tem uma vantagem tributária.
A empresa deve ser constituída fora do Brasil, ou nos EUA ou em outro país mesmo, como BVI, Panamá e etc.
Essas são as possibilidades para você analisar antes de abrir sua conta.
Se você abrir a conta em nome da pessoa física, individual ou numa conta conjunta, será necessário recolher o carnê leão, com os ganhos auferidos mensalmente. O ganho de capital.
Então, a leitura é a seguinte: prazo até o final do mês posterior para recolher o imposto.
Para a pessoa jurídica há um custo envolvido de abertura e manutenção da empresa. Em minha experiência como CEO da Pride One, considero que só vale a pena pensar na abertura de uma pessoa jurídica a partir de aproximadamente USD 50k de investimento.
Menos que isso, a solução seria uma conta conjunta para fugir do imposto de transmissão aqui nos EUA.
Em seguida, você pode começar a buscar uma corretora. Confira!
Em primeiro lugar, você deve encontrar uma corretora que aceita clientes estrangeiros. Em breve, vamos disponibilizar uma lista delas.
Por ora, imagine que a corretora foi selecionada. A partir daí, você vai até o site da empresa e preenche um cadastro, que é muito parecido no Brasil, quando você abre uma conta na corretora brasileira.
Após um login e senha, seu nome, endereço e alguns poucos dados que são solicitados, será necessário fazer o upload dos documentos no formato eletrônico – pdf, jpg ou outos.
Geralmente, depois do cadastro, a conta estará aberta entre 24 horas ou até 72 horas.
Realizada a abertura da conta na corretora EUA, você precisa enviar os recursos, para poder alocar os investimentos.
Tudo isso é mais fácil hoje do que no passado. Esse envio pode ser enviado por meio do seu próprio banco. Nesse sentido, a maioria dos bancos conta com uma corretora de câmbio. Além de existir as corretoras independentes.
Essas corretoras independentes usualmente oferecem taxas melhores que os grandes bancos e a burocracia é reduzida.
Por exemplo, a Pride One é especialista em serviços de câmbio e remessas internacionais, sendo correspondente cambial registrado no Banco Central do Brasil.
Então, para realizar essa transação, você precisa fazer um cadastro nessa corretora de câmbio. A maioria dos bancos não solicita esse cadastro, pois como correntista, você já possui cadastro na instituição. Todavia, como citamos aqui anteriormente, a taxa e sread são mais elevados. Além disso, em vários bancos você será direcionado para uma plataforma online, com baixo suporte e sem possibilidade de negociação de taxa ou spread.
Desse modo, o caminho mais rápido, menos burocrático e econômico é realizar o seu cadastro na corretora de câmbio. Após finalizar esse cadastro, você é capaz de realizar a operação em 4 passos simples. Veja só:
Entre em contato com a Pride One solicitando uma demanda, tanto para envio quanto recebimento de dinheiro para qualquer lugar do mundo. Nossa equipe vai guiar você ao longo das próximas etapas.
Realize o cadastro com a instituição financeira indicada pela Pride One. Mas, pode ficar tranquilo que será tudo de maneira fácil e ágil. Apresentaremos a melhor solução de acordo com sua necessidade
Em seguida, o terceiro passo para aplicar seus investimentos internacionais é acessar a mesa de operações a fim de realizar o fechamento da operação de câmbio.
A diferença dos bancos para uma corretora como a Pride One é mais evidente nessa etapa. Pois, conosco, você terá atendimento personalizado e as melhores condições do mercado.
A Ted dos Reais é feita por você logo após essa etapa.
Esta é a fase de confirmação da operação. Você receberá o e-mail do contrato de câmbio e Swift da operação, garantindo o envio ou chegada do dinheiro com mais transparência e agilidade. Ou através da plataforma 100% online para remessas até US 3.000 de disponibilidade
Geralmente, o dinheiro aparece na conta aqui nos EUA em 24 horas. Então, é um processo simples.
Assim, quando você desejar realizar saque da corretora americana, a operação inversa é ainda mais simples.
Na própria corretora você pede um saque, através do seu Dashboard no site da corretora, e o deposito é direcionado para a sua conta cadastrada, seja no seu banco no Brasil ou em banco nos EUA, caso você possua.
Então é um processo parecido com um processo de abertura de conta em uma corretora no Brasil, bem como de transferência de recurso para essa corretora e saque do recurso para a sua conta cadastrada. Porém tudo é feito em outro país.
Dependendo da corretora que você escolher, todo o processo será em inglês ou espanhol.
Se você tiver dificuldades com o idioma estrangeiro, é possível usar algumas ferramentas, com o Google Translate, por exemplo. Para a maior parte dos casos de investimentos internacionais, as traduções são simples. Desse modo, essa ferramenta geralmente é suficiente para você entender todo o processo.
Beleza! Parece tudo simples, ágil e prático. (E realmente é)!
Mas, então, você pode começar a se perguntar: “será que é seguro enviar esses recursos assim?” “Afinal, qual a segurança do sistema financeiro do EUA?”.
De maneira geral, é um sistema muito seguro. Mesmo em um momento crítico, como a crise em 2008, não teve nenhum investidor que perdeu dinheiro por quebra de uma corretora ou uma instituição financeira.
Sem dúvida, alguns investidores perderam dinheiro. Mas porque os investimentos eram ruins, não por quebra de alguma instituição.
Além disso, existe um seguro da entidade que regula o mercado, similar ao Fundo Garantidor de Crédito no Brasil, que é o FDIC: Federal Deposit Insurance Corporation. O FDIC garante USD 250k por usuário, por instituição.
Algumas intuições têm seguros adicionais, mas as maiores instituições são bastante consistentes. Então, o risco é limitado.
Obviamente, tem a questão da custódia. As ações compradas ficam em seu nome. Eventualmente, se houve a quebra de uma instituição, isso não envolve as ações que estão em seu nome — esse é outro aspecto importante a considerar.
De uma maneira geral o sistema é bastante seguro, bastante consistente.
Então, para resumir, os passos para investir fora do país são: abertura de conta, transferência de recurso, operações e, eventualmente, transferência de recurso de volta, se assim você desejar. Ao longo desse processo, terá também pagamento de impostos, que abordaremos em outro conteúdo.Gostou de aprender um pouco mais sobre como realizar investimentos internacionais?
Se ficou alguma dúvida, fale conosco e forneceremos a melhor orientação para o seu caso.
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Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One
Você abre o jornal e se depara com as notícias sobre a guerra comercial entre EUA e China, Brexit e, claro, a pandemia do coronavírus. Adicione a isso ao que agora pode ser uma guerra cambial, as preocupações após anúncios de corte de taxa de juros do Banco Central do Brasil e nos EUA. Então, você olha para a Bolsa de Valores e pensa “agora está tudo entrando em colapso!” Porém, como CEO da Pride One, eu gostaria de chamar sua atenção para as oportunidades do investimento em crescimento de dividendos.
Talvez, você agora esteja cético, questionando se há de fato espaço para alguma oportunidade. Mas, pela minha experiência no mercado câmbio e investimentos internacionais, posso dizer que esses desafios passarão. Sem dúvida, teremos tempos de bonança e outras ondas de volatilidade voltarão, por novos motivos.
Afinal, sim, ações sobem e caem. Porém, o investidor bem-sucedido consegue ignorar o ruído e se concentrar no longo prazo. Pode parecer mais fácil dizer do que fazer. Contudo, conforme você verá neste artigo, o investimento em crescimento de dividendos é uma oportunidade de conquistar a independência financeira, bem como se aposentar cedo. Continue lendo e entenda.
Antes de tudo, vale ressaltar que todo investimento tem o seu risco. Os investidores em crescimento de dividendos também estão suscetíveis a turbulências no mercado.
Desse modo, ainda há a questão da volatilidade. Então, você pode até estar pensando: “isso é difícil de suportar em tempo real”. De fato, acompanhar as oscilações cambiais e do mercado acionário global não é algo fácil. Mas, você não está sozinho nesta luta!
Pensando em ajudar, quero compartilhar com você cinco razões pelas quais é fantástico ser um investidor em crescimento de dividendos durante as turbulências do mercado. Olha só:
Em primeiro lugar, imagine que você vai ao supermercado e um produto do seu dia a dia esteja pela metade do preço. O que você faz? Reclama com o gerente e exige comprar tal produto pelo preço normal? Não é isso que acontece, concorda?
O natural é aproveitarmos o momento para adquirir os produtos pelo menor preço. De forma semelhante, o mesmo raciocínio vale para as ações.
Afinal, eu prefiro comprar, por exemplo, o JPMorgan Chase & Co. (JPM) por US $ 109,57* (seu preço enquanto escrevo este artigo) do que US $ 116,67* (seu preço na quinta-feira anterior). *hipoteticamente citando.
Ou seja, um preço mais barato significa mais ações pelo mesmo dinheiro. Consequentemente, um rendimento maior.
Tomando o JPM como exemplo, US $ 1.500 agora compram 13,68 ações. Na quinta-feira, você só teria recebido 12,85 ações pelos mesmos US $ 1.500.
Pode não parecer uma grande diferença, mas afeta definitivamente sua composição ao longo das próximas décadas de sua vida.
A quantidade de 13,68 ações rende para você $ 49,25 em renda anual. 12,85 rendem $ 46.26 na renda anual. Isso é um investimento. Agora, imagine isso repetidamente em todo um portfólio.
Dessa forma, seria absurdo não querer mais patrimônio em uma empresa pelo mesmo investimento de capital. Seria louco não gostar de receber mais dinheiro.
Você consegue adivinhar quem está comprando mais ações do que qualquer outra pessoa agora?
Eu vou te poupar de pensar. São as próprias empresas!
Depois de investir cerca de US $ 1 trilhão em recompras em 2018, as grandes empresas voltaram em comprar suas ações em 2019. Sem dúvida, estão recomprando agora.
E se você acha que eles não aproveitam os recuos, pense novamente.
Durante um quarto trimestre incrivelmente tumultuado de 2018, as empresas estavam comprando ações:
No quarto trimestre de 2018, as empresas americanas compraram cerca de US $ 240 bilhões de suas próprias ações, segundo uma análise da equipe do Goldman Sachs que lida com recompras de ações de grandes empresas. Isso é quase 60% maior que no mesmo período de 2017.
Tudo o que observei anteriormente se aplica aqui também. Exceto que o investimento é bastante ampliado quando as empresas estão comprando suas próprias ações, simplesmente devido à magnitude dos números.
É por isso que grandes recuos devem ser sempre bem-vindos, mesmo que você não esteja acumulando ativamente seu estoque.
Falando por mim mesmo, não me incomodo com a volatilidade. Como Warren Buffett diria: “a volatilidade não é a mesma coisa que risco”.
Mas, isso é porque estou neste mercado há mais de uma década. Entendo que essa postura não seja para todos. Desse modo, a maioria das pessoas acha que a volatilidade, especialmente a volatilidade downside, é uma coisa difícil para suportar.
Se este é o seu caso, eu tenho boas notícias para você.
Ações de crescimento de dividendos de alta qualidade tendem a ser menos voláteis do que o mercado mais amplo durante os períodos de turbulência do mercado.
Isso é intuitivo.
Afinal, as empresas que estão pagando dividendos cada vez maiores são empresas resistentes à recessão por sua própria natureza. É assim que se constrói um longo histórico de aumento de dividendos.
Dessa maneira, a natureza dessas empresas ajuda suas ações a se manter consideravelmente bem durante períodos de turbulência no mercado e/ou turbulência econômica.
“Por exemplo, em 2008, o índice Aristocratas Dividendos declinou -21,9%, em comparação com o S&P 500, com um declínio de -37%.”
Percebi esse mesmo fenômeno repetidamente em meu próprio portfólio ao longo do tempo.
Então, meu portfólio também caiu bastante em valor de mercado, mas não tanto quanto o mercado mais amplo.
Não que qualquer flutuação diária seja importante para um investidor de longo prazo. No entanto, achei que isso seria ilustrativo em termos do que estou discutindo hoje.
Como observei anteriormente, os investidores em crescimento de dividendos ainda sofrem turbulências no mercado. A experiência é entorpecida significativamente. Contar com estoques de alta qualidade para crescimento de dividendos é quase como um analgésico embutido para pessoas sensíveis a altos e baixos.
Como prenunciei anteriormente, turbulências nos mercados significam quase nada para esses negócios.
É devido à própria natureza do tipo de empresa que estamos falando aqui.
Ações de crescimento de dividendos de alta qualidade representam o capital em empresas de classe mundial que realizam pagamentos de dividendos em dinheiro aos seus acionistas.
Esses crescentes pagamentos de dividendos em dinheiro chegam de forma clara.
Uma briga com a China, ou mesmo uma grande recessão econômica, não altera essa dinâmica.
Além disso, turbulência no mercado não significa que as pessoas de repente parem de acender as luzes, colocar gasolina em seus carros, trabalhem, alimente-se, escovem os dentes, limpem suas casas, ligando e enviando mensagens para seus amigos em seus smartphones, acessando a internet, assistindo seus programas de entretenimento favoritos, usem bancos ou necessitem de proteção militar do governo.
Ou seja, o mundo não para de girar por causa de uma guerra comercial, uma reunião do Federal Reserve ou do Banco Central do Brasil que deu errado, um twitter de um político ou qualquer outra coisa, mesmo uma pandemia como o coronavírus (COVID-19). Sem dúvida, isso também irá passar, mesmo que não seja no prazo que gostaríamos.
Por outro lado, a turbulência é comum para essas empresas.
Pode ser tempestuoso lá fora, mas aqui dentro é quente e aconchegante.
Isso porque um investidor em crescimento de dividendos continua coletando seus dividendos crescentes enquanto a turbulência do mercado se desdobra em torno deles.
Este fluxo de caixa confiável e crescente adiciona uma sensação de estabilidade e conforto em momentos de aflição.
Então, isso aumenta a sua capacidade de sair e comprar essas ações à venda. Você pode acumular esses dividendos e ir às compras. É essencialmente como se alguém lhe desse dinheiro e um cupom para sair e se divertir.
Exceto que você não vai ao shopping. Você está indo para a minha loja favorita no mundo. E você não está comprando coisas de que não precisa. Você está comprando ações de alta qualidade para crescimento de dividendos que podem torná-lo incrivelmente rico e livre ao longo do tempo.
Desse modo, não importa o que o mercado faça na próxima semana, eu sei com certeza que os dividendos serão lançados na minha conta a partir de empresas como Procter & Gamble (PG), The Coca-Cola Company (KO) e Wells Fargo & Co (WFC.
Independentemente do tumulto, serei pago. Na verdade, serei pago mais do que no ano passado. Cada uma dessas empresas está pagando dividendos maiores ano a ano. A volatilidade fica cada vez mais fácil quando os pagamentos engordam e engordam.
Se você acompanhou meu raciocínio até aqui, viu que investir em crescimento de dividendos é sempre uma oportunidade de negócio. Mais ainda durante as turbulências do mercado.
Meu intuito com este artigo é fornecer alguma perspectiva de valor para os investidores que poderiam estar lutando com algumas das recentes turbulências. Mesmo que os últimos dias não sejam nem um pontinho no radar de longo prazo do mercado de ações, ver as coisas se desenrolando em tempo real pode ser assustador.
Porém, turbulência no mercado não é algo para se temer. É algo para comemorar.
Espero que estas cinco razões ajudem a dar a alguns de vocês, investidores em crescimento de dividendos, um melhor referencial de como isso é verdade.
O que você acha? Este artigo forneceu perspectiva e valor? A recente volatilidade está incomodando você? Você comemora ou teme a turbulência do mercado?
Se você está pronto para aproveitar o investimento em crescimento de dividendos e alcançar uma riqueza séria, confira alguns recursos incríveis que temos para oferecer. Atuamos com câmbio e investimentos internacionais. Fale conosco.
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Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One
Como investir nos Estados Unidos? Você já analisou o quanto mudamos de moeda (Réis, Cruzeiro, Cruzeiro Novo... Até chegar ao atual Real). E também já conheceu a história de venezuelanos que tinham um patrimônio, mas ao concentrar sua riqueza em um país, perderam sua qualidade de vida, mesmo ao migrar para países desenvolvidos.
Agora, você conhece o risco de centralizar seus recursos financeiros. Sobretudo, em países instáveis, como o Brasil. Então, quer diversificar e alçar novos voos. Sabe que a moeda americana é a alternativa universal para investir internacionalmente. Então, começa a pensar:
“Ok me convenci de que é interessante ter uma parte do meu patrimônio alocada em outro mercado, em outra moeda, enfim. Quais alternativas eu tenho?”.
A resposta você encontra com a Pride One! Acompanhe e descubra as melhores alternativas de como investir nos Estados Unidos.
Em primeiro lugar, é preciso mudar a mentalidade.
Podemos dizer que o brasileiro é um pouco mal acostumado devido às alternativas de investimento com uma alta taxa de juros real. Com liquidez praticamente imediata e “garantida”. Por exemplo, um CDB com rentabilidade e liquidez diária que vai seguir a taxa Selic.
Por outro lado, a mentalidade nos EUA, ou em outros mercados internacionais, é outra. Assim, antes de entender como investir nos Estados Unidos, é necessário compreender o que é o mercado de capitas.
O mercado de capitais é um ambiente de distribuição de valores mobiliários. Seu objetivo é gerar o máximo de liquidez aos títulos emitidos e viabilizar o processo de capitalização. Como resultado, há rentabilidade para os investidores.
A estrutura do mercado de capitais é formada por:
Desse modo, essas entidades negociam os ativos mobiliários principais desse mercado, que são divididos da seguinte forma:
Os títulos enquadrados nessa categoria são os chamados ativos de dívida. Eles têm uma remuneração pré-acordada, que pode ser fixa ou variar de acordo com um indexador. Por exemplo, a Selic ou Certificado de Depósito Interbancário (CDI).
Só para ilustrar, vamos ver as opções de renda fixa a fim de imaginar como investir nos Estados Unidos:
Por outro lado, os ativos classificados como renda variável são caracterizados por terem retornos não previsíveis. Dessa maneira, você nunca tem certeza de quanto vai ganhar e está mais suscetível às oscilações do mercado. Por isso, há um risco maior.
Ainda assim, vale a pena, após ter sua reserva de emergência formada. Afinal, é o ativo com maior potencial de rentabilidade, se comparado à renda fixa.
Vamos analisar como investir nos Estados Unidos por meio de ativos de renda variável?
Entre as alternativas de ativos estão:
Além desses, outros ativos podem ser negociados. Só para exemplificar, direitos e recibos de subscrição dos valores mobiliários. E também os certificados de depósitos de ações, contratos futuros e etc.
Todavia, vamos focar em ações de empresas com estratégia e fundamentos sólidos, que tenham pagamentos de dividendos recorrentes e seguros. Assim, com Reit’s com mesmas características.
Nos Estados Unidos, o mercado de capitais já está consolidado. Apesar de existirem quedas, as perspectivas sempre são positivas. Conforme Warren Buffet, maior investidor da história, citou:
“A América é uma poderosa máquina econômica que, desde 1776, funcionou e continuará funcionando”.
Mas, você pode estar se perguntando o que isso significa.
De fato, a economia dos Estados Unidos representa uma oportunidade para aproveitar e ganhar dinheiro!
Enquanto as empresas continuarem em crescimento, você terá chance de evoluir também. Os avanços tecnológicos ainda contribuem mais, já que deixam a moeda americana mais forte.
Assim, ao optar por investir no mercado de capitais dos Estados Unidos, você está protegido das incertezas políticas e econômicas que afetam o Brasil.
Esse já é um bom motivo para começar a investir, certo? Para aumentar sua certeza, a seguir, vamos explicar melhor a função do mercado de capitais. Dessa maneira, você vai entender como ele se relaciona aos investimentos nos Estados Unidos.
O mercado de capitais é constituído por um conjunto de instrumentos, instituições e agentes econômicos. A missão desses agentes é mobilizar recursos de poupança financeira de pessoas físicas, empresas e outras unidades econômicas que têm excedentes financeiros e promover sua alocação eficiente a fim de financiar a produção, a comercialização e o investimento das empresas e o consumo das famílias.
Então, perceba que sua função principal é garantir a captação de recursos pelas companhias do país a partir da emissão de valores mobiliários. A regra é válida para o Brasil e para os Estados Unidos.
A partir da emissão, pessoas físicas e jurídicas mobilizam seus recursos e fazem a compra dos ativos. A expectativa é de rentabilidade futura, no curto ou no longo prazo. Então, a aquisição é feita de maneira direta, sem intermediação.
Mas, qual a diferença entre o mercado brasileiro e o americano? Como investir nos Estados Unidos pode ser diferente?
A resposta é simples: a solidez.
Enquanto nos EUA este mercado existe há mais de um século, por aqui ainda é incipiente. Consequentemente, mais volátil.
A economia brasileira é emergente, lembram?
Desse modo, está mais suscetível a aspectos internos e externos. Portanto, há situações de quedas frequentes, o que não ocorre com tanta periodicidade no território americano.
Nesse contexto, o investimento no exterior tem como finalidade proteger seu patrimônio. Ainda mais quando as aplicações são feitas em dólar. Isso porque, se uma crise local afetar o Brasil, a moeda americana se valoriza. Logo, o seu investimento também é valorizado.
Viu como investir nos Estados Unidos vale a pena?
Integrante do mercado financeiro, o ambiente dos ativos mobiliários é um dos mais democráticos. Ou seja, qualquer pessoa tem chance de investir, pois não existe valor mínimo para aplicação. Além disso, há muitos materiais na internet para ajudar nessa empreitada — um exemplo é este conteúdo.
Assim, você pode ganhar dinheiro, mesmo sem ser um expert. É claro que existem riscos, mas há alternativas para reduzi-los. Nesse sentido, uma das principais estratégias é a da diversificação. Ao aliar renda fixa e variável, você tem mais chance de obter o retorno desejado e compensar possíveis perdas.
Ainda podemos destacar que os interesses no mercado de capitais financiam diversas operações existentes no ambiente financeiro. As empresas têm chance de adquirir novos equipamentos, executar projetos e inovar.
O que isso significa?
Como investidor, você é o beneficiado ao receber o retorno do montante aplicado. Com os juros recebidos, conquista seus objetivos e constrói seu patrimônio. Ao mesmo tempo, aplica seu dinheiro em uma companhia transparente. Afinal, capital aberto implica divulgar os dados e as informações disponíveis.
Número de empresas listadas:
Capitalização de mercado doméstico (USD trillion):
Considerando as 20 maiores bolsas de valores do mercado mundial, a NYSE e Nasdaq representam aproximadamente 45%. Sendo respectivamente 35% e 15%. Ocupam a primeira e segunda posição em capitalização do mercado global.
A B3 — Brasil Bolsa Balcão — ocupa a 20ª posição no mercado. Isso representa, aproximadamente, 1%. Também considerando as 20 maiores.
Esta é a abreviatura do Standard & Poor's 500 Index. Trata-se de um índice financeiro que lista as maiores ações (por valor) cotadas nas bolsas americanas.
Esse índice inclui 500 empresas líderes e reflete aproximadamente 80% da cobertura de capitalização de mercado de ações dos EUA. Ele surgiu oficialmente em 4 de março de 1957. Lançado pela Standard & Poor's (justamente daí vem o nome S&P).
Sua metodologia de constituição e ponderação o diferencia de índices como o Dow Jones Industrial Average ou o NASDAQ. Assim, muitos consideram a melhor representação do mercado de ações dos EUA e um barômetro da economia americana. O patrimônio estimado do S&P 500 está avaliado em cerca de US$ 20 trilhões, com uma pontuação média de 2,7 mil.
Além disso, ainda vale conferir:
NASDAQ Composite é um índice de mercado, considerado um dos mais importantes no universo financeiro. Principalmente, no mercado de capitais dos EUA. Ao lado de Dow Jones Average e S&P 500, é um dos três mais acompanhados. E também é o mais “jovem” deste grupo.
Desse modo, para calcular o NASDAQ Composite, são consideradas mais de 3.300 ações listadas na Bolsa NASDAQ. Por sua vez, é o 2º maior mercado de ações do mundo, depois da Bolsa de Nova Iorque.
Ainda, podemos observar que esse índice favorece, principalmente, ações ordinárias de empresas de TI.
Além disso, também inclui outros ativos, como REITs, ADRs, interesses em parcerias limitadas. Ações preferenciais, fundos (ETFs), units, debentures e outros derivativos não são elegíveis para compor o índice.
Vale a pena comentar que o NASDAQ Composite não inclui apenas empresas com sede nos EUA. Por isso, ele é seguido mundialmente por investidores que buscam compreender melhor o mercado financeiro. Logo, é um excelente recurso de aprendizado em como investir nos Estados Unidos.
Também conhecido como Dow Jones Industrial Average, está entre os principais indicadores financeiros do mercado de ações norte-americano. Para chegar a um resultado, o índice avalia as trinta grandes ações industriais registradas na Bolsa de Nova York. Na bolsa, são negociadas as ações das maiores empresas americanas.
Foi criado em 1896, pelo jornalista Charles Dow com o apoio de seu parceiro de negócios Edward Davis Jones. Ambos, sócios-fundadores do The Wall Street Journal. Até hoje, o índice influencia investidores do mundo inteiro na análise do mercado e comportamento de preços das ações.
Finalmente, para saber como investir nos Estados Unidos, vamos entender o mercado de capitais?
Existem duas classificações para este mercado. Elas representam o fluxo de recursos para o financiamento. Por isso, precisam ser compreendidas. Veja quais são elas:
É o ambiente em que o título é emitido e negociado pela primeira vez. É conhecido como Initial Public Offering (IPO). Nesse momento, as empresas conseguem recursos para os investimentos necessários e os bancos obtêm capital para financiar as atividades.
Sendo assim, muitos investidores entendem o IPO como uma oportunidade para alcançar lucros elevados. Essa estratégia é baseada no lançamento em valor mais baixo, que tende a se valorizar em pouco tempo.
Neste, é realizada uma negociação entre dois proprietários de ativos. O objetivo é gerar liquidez aos ativos financeiros.
De maneira geral, você tende a rentabilizar mais com o mercado secundário. Afinal, pode vender na alta e comprar na baixa. No primário, você tem apenas uma chance de adquirir os títulos que deseja.
As quantias conseguidas são mais direcionadas aos investidores. Para rentabilizar seu capital, você nem sempre precisa vender os títulos que tem. Existem outras estratégias, a depender dos seus objetivos.
Agora que você já sabe como começar, que tal ver dicas práticas para investir nos EUA? Confira a seguir!
Saindo do mercado de capitais, para concluir, podemos citar o mercado imobiliário e de negócios como alternativa de investimentos.
A aquisição de imóveis e operações de negócios também é uma estratégia muito utiliza por alguns investidores participantes desse mercado. Só para exemplificar, oportunidades em imóveis na área na Residencial, Comercial, Flipping Houses e de Negócios:
Portanto, antes de pensar em como investir nos Estados Unidos, abra sua mente para as características do mercado de capitais. Fique por dentro da sua representatividade no mercado financeiro americanos e as possibilidades de reduzir riscos. Para isso, alie investimentos de renda fixa e variável. Assim, sem dúvida, ao formar sua reserva de emergência, sua rentabilidade será maior e seu patrimônio estará mais assegurado.
Então, continue acompanhando nossos conteúdos e veja mais informações sobre como investir nos Estados Unidos!
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Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One
“É só isso que meu dinheiro rendeu em um ano?!” — É a pergunta que a maioria das pessoas fazem ao calcularem os seus “ganhos” com a poupança ou outra renda fixa, que tem rendido apenas entre 3% - 4% ao ano. Então, começa a ficar claro por que diversificar os investimentos.
Porém, mais do que obter melhores rendimentos e fazer o seu dinheiro trabalhar para você, diversificar também é importante para assegurar seu patrimônio. Principalmente, em um país como o Brasil, cuja moeda já mudou várias vezes.
Assim, além de diversificar sua carteira de investimentos, é super importante diversificar investindo em países com moedas mais fortes, como os EUA, por exemplo.
Quer saber mais por que diversificar investimentos e investir no exterior? Aprenda agora com a Pride One!
Em primeiro lugar, temos a questão do risco.
De fato, corremos um risco maior quando concentramos nossos recursos em uma única moeda. Afinal, o futuro é incerto, não é verdade?
Ainda mais em se tratando do Brasil.
Você consegue lembrar quantas vezes nossa moeda já mudou? Ou, quantas crises econômicas, políticas e sociais já vivenciamos?
Tivemos nossa independência em 1822. Nesse meio tempo o Brasil teve dez moedas! Vamos contar?
Enfim... Uma série de volatilidades que são geradas por vários motivos.
Mais recentemente, passamos por uma crise dessas. Pela segunda vez, depois de 20 anos, tivemos o impeachment de uma presidente. Consequentemente, lidamos com uma grande instabilidade econômica.
Só para exemplificar, vivemos novamente uma onda de populismo, com uma tentativa de gerar votos por meio de uma prosperidade não sustentável.
Ou seja, não faltam exemplos de situações que desestabilizam nossos mercados e nossa moeda.
Nesse meio tempo, o mercado de ações caiu bastante, a economia ficou comprometida, o Dólar e outras moedas internacionais subiram em relação ao Real e por aí vai!
Nós nunca sabemos qual país apresentará o melhor resultado. Ou o que acontecerá no futuro. Por isso é interessante diversificar os investimentos entre os países do globo, visando economias mais fortes, ficando de olho às mudanças mundiais.
Por exemplo, os EUA são ótimos para começar a colocar essa estratégia em prática. Diferentemente do Brasil, os EUA têm um histórico centenário de instituições sólidas, bem como respeito aos investidores.
O país tem o que chamam de row of the law. Ou seja, a lei vale para todos, é efetivamente cobrada e cumprida, de uma maneira geral. E isso também acontece no mundo financeiro.
Nesse sentido, nos EUA o nível de governança corporativa é muito mais alto. A intervenção do Estado na economia é muito menor. Finalmente, vemos nesse cenário um histórico de mais de 200 anos de respeito ao investidor.
Só para ilustrar, temos a IBM - stock ticker (IBM); ano de fundação 1911, 3M - stock ticker (MMM); fundação 1902, e Coca-Cola - stock ticker (KO); fundada em 1886. Pagadores de dividendos crescentes e interruptos durante 20, 61 e 57 anos respectivamente. Falaremos mais sobre dividendos, nos próximos conteúdos. Então, fique ligado!
A partir dos EUA, nós temos acesso a praticamente todos os mercados. Isso justifica por que diversificar investimentos em moeda norte-americana.
Pois, nós conseguimos operar através de ações ou ETF’s, (Exchange Traded Fund), em qualquer país do mundo, acessando outras bolas de valores. Na Europa, e até mesmo na Ásia.
Então, os EUA acabam sendo um hub do mercado mundial. Lá, conseguimos fazer qualquer operação e diversificar investimentos não apenas em dólar, não apenas em empresas, em bonds americanos também.
Voltando à questão da incerteza, gostaria de trazer dois exemplos reais.
Aqui de Orlando, onde estou produzindo esse conteúdo, conheci duas situações de como a diversificação pode ser a diferença entre ter algum patrimônio ou não ter nada. Um deles é positivo, e outro, é negativo.
Vamos lá...
Primeiramente, vamos meditar sobre o caso agudo que foi a Venezuela.
Há cerca de 30 anos atrás, esse era um país mais rico que o Brasil. Só para ilustrar, seu PIB - per capita era muito maior que o do Brasil.
Por outro lado, depois da ocorrência de governos populistas na Venezuela, a nação se viu em destruição econômica, o que acabou com o mercado financeiro do país.
Quem tinha recursos lá, acabou perdendo tudo.
Foi o caso de um conhecido meu, o Sr. Juan.
Dono de uma indústria na Venezuela, Juan tinha um patrimônio de mais de US$ 20 M. Hoje, vive e trabalha nos EUA fazendo serviços de manutenção predial e residencial, tentando pagar a contas, enfim, sobrevier.
Juan tem uma vida digna, mas está muito longe do patrimônio e padrão de vida que um dia teve na Venezuela, antes da crise.
Por outro lado, também conheci o argentino Sr. Xavier.
Ao contrário de Juan, Xavier aproveitou seus recursos e o bom momento do seu país para investir no mercado imobiliário dos EUA. Assim, comprou alguns imóveis comerciais na Flórida.
Isso foi antes da crise se acentuar na Argentina, que culminou no corralito, em 2001. Mas, como diversificou seus investimentos, Xavier conseguiu manter uma parte do seu patrimônio intocada.
Desse modo, teve uma base para reconstruir sua vida de uma maneira muito mais tranquila nos EUA.
Viu por que diversificar investimentos em outros países é fundamental para a segurança financeira?
A Argentina, até hoje, segue com a economia lastimável. Mas, Xavier foi capaz de se proteger e manter certo padrão de vida.
Logo, investir internacionalmente pode ter um alto impacto no seu bem-estar futuro. Ou melhor, a garantia desse bem-estar.
Não quero dizer com tudo isso que o Brasil irá passar por uma situação como da Venezuela, por exemplo. De fato, esta é uma situação pouco provável na nossa realidade. Mas, não 100% descartável!
Acima de tudo, fica evidente que não temos como ter certeza do que atingirá uma nação.
Nós não sabemos exatamente o que irá acontecer no futuro e por isso é muito importante fazer essa diversificação.
Outro aspecto que podemos comprovar matematicamente é a curva de capital quando temos uma carteira diversificada.
Um país como o Brasil, por conta dos motivos que já apresentamos, apresenta mais volatilidade. Consequentemente, é comum que os preços subam mais do que no mercado americano de ações, nos momentos de mercado de alta. Então, quando caem, caem mais, nos períodos de mercados de baixa.
Falando da carteira de investimentos, isso gera uma curva de capital bem acidentada. Por outro lado, se colocarmos outro ativo menos volátil na carteira, no final, a nossa carteira vai se movimentar menos. Ou seja, apresentar menos volatilidade.
Isso significa ter uma rentabilidade maior no longo prazo, lidando assim com uma volatilidade menor.
Ora, é tudo que nos queremos para o nosso patrimônio investido, não concorda?
Quem você quer ser no final das contas: Juan ou Xavier?
Enquanto você se pergunta por que diversificar investimentos em outros países, um grande risco cerca seus recursos. Você vai pagar para ver o que acontece?
Infelizmente, o Brasil é um país que apresenta o pior nível de diversificação internacional. 99% dos investidores brasileiros concentram os seus investimentos apenas em território nacional.
Em contra partida, nos EUA, esse índice chega a 62%. Na Alemanha, chega a 58%.
Logo, essa concentração de investimentos é cultural dos brasileiros. Até porque, no passado, era mais difícil investir fora do país.
Mas hoje a situação é outra! Você tem todo suporte necessário para garantir a segurança do seu patrimônio financeiro.
Conte com a Pride One e vamos implementar a estratégia certa para seus recursos!
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Carlos Augusto
Founder / CEO – Pride One